segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Folclore da Região Norte - Artesanato do Acre


Feito em látex coalhado, tingido e modelado, o seringueiro e artesão, Antônio José Araújo Teixeira, reproduziu com detalhes seu universo: a exuberância da mata, os bichos, o defumador de látex. Aqui a arte exibe os contornos da subsistencia economica da região.

Almofada em tecelagem dos Huni Kunî. Os kene (padrões gráficos) representam os desenhos do corpo da jibóia, de outros bichos e plantas. A técnica de tingimento voltou a ser feita a partir de pigmentos naturais extraídos de raízes, folhas, frutos e cascas de árvore

Folclore da Região Norte - Artesanato de Rondônia


Rondônia apresenta uma elevada taxa de crescimento populacional, resultado de um intenso fluxo migratório proveniente das regiões Sudeste e Sul. A facilidade de trabalho e as terras generosas, fazem deste Estado um local de vida próspera - praticamente 50% da população vive no campo.

Ela reina na região pantaneira: a onça pintada entalhada num tronco de madeira é tema recorrente no artesanato de Rondônia.


Criação de Agmar Caixeta Rosa.
Influência indígena, colonização de brasileiros de outras cidades, riqueza natural: uma soma de referências que o povo de Rondônia tem imprimido em sua produção artesanal.

Folclore da Região Norte - Artesanato de Tocantins


No centro do Brasil, há pouco mais de uma década, Tocantins pediu licença e uma nova terra nasceu nas cercanias de Goiás. O povo é antigo, as esperanças são novas, mas a crença em uma vida melhor permanece a mesma. Criatividade e habilidade eles provam ter de sobra. E como dizer o contrário frente aos maravilhosos trançados de capim dourado e fibra de buriti que suas artesãs querem espalhar pelo mundo?


O povo de Tocantins sabe criar belos artefatos com as fibras de sua nova terra natal.

domingo, 30 de agosto de 2009

Folclore da Região Norte - Artesanato de Roraima


Isolados, tendo como agentes de contato garimpeiros, pesquisadores, missionários e órgãos como a Funai, o grupo Yanomami resiste à ocupação e preserva seus costumes. A cestaria da nação Macuxi é um de seus trabalhos mais ricos e funcionais: a canastra trançada primorosamente serve para acolher as raízes apanhadas no roçado - através da textura vazada a terrra vai caindo, o alimento fica arejado e, graças a alça longo e firme a peça pode ficar suspensa, mantendo o alimento longe dos bichos da floresta.
Leque e bolsa-disco: um mantém os mosquitos à distancia; a outra ocupa-se de carregar os poucos pertences tribais, durante as constantes mudanças das aldeias em busca de solos férteis e caça farta.

Folclore da Região Norte - Artesanato do Amapá


Das fibras vegetais trançadas nascem objetos utilitários e cerimoniais: bolsas e chocalhos - ao bege típico do material, une-se o preto compondo geometrias e ziguezagues surpreendentes, como exemplificam a bolsa retangular e o chocalho cilindrico.

Sementinhas colhidas e tingidas com pigmentos naturais e plumas de colorido vibrante servem de matéria-prima para a rica joalheria tribal. Estão aí os colares e pendentes - note o formato do pequeno jacar&eacutte; e o desenho do passáro definidos pelo trançado das contas naturais em tons de bege, preto, vermelho e roxo - e a bolsa com pequenos pingentes na aba. É o artesanato indígena revelando a beleza e a modernidade em suas propostas.

Folclore da Região Norte - Artesanato no Pará


Caminhando lá para o norte do país, centenas de quilômetros virgens ainda perduram numa terra larga, de pouca gente: o Pará, segundo Estado em superfície, é um dos menos povoados. O extrativismo vegetal sempre foi uma atividade importante, tendo destaque a castanha, pimenta e juta, além do látex líquido. Esta terra rica, é ainda a maior reserva mineral do país.
Andando por este território, ainda se avistam tribos indígenas intocadas pelos punhos brancos. Outras nem tanto, mas que nos brindam com sua arte nativa de formas robustas e traços delicados. Habitantes primeiros deste nosso Brasil, transmitem em sua arte, a nossa mais pura história.

sábado, 29 de agosto de 2009

Folclore da Região Norte - Instrumentos


Alguns instrumentos da Região norte são: Sanfona, Triângulo, pandeiro e zabumba.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Folclore da Região Norte - Artesanato do Amazonas



Das águas flui a inspiração, quebrando o isolamento imposto pela densa floresta tropical, embarcações pequenas deslizam continuamente ao longo da estrada d'água. Nada mais natural, pois, que recebam sua justa homenagem pelas mãos dos artesãos locais: entalhado em talha de buriti (palmeira) e exibindo cores vibrantes, assim é o barquinho típico dessa região, feito especialmente para aportar em nossas casas urbanas. Do rio também vem o sustento de bravo povo ribeirinho. Nele jogam suas redes para capturar o robusto tucunaré, peixe-símbolo do Amazonas, aqui retratado numa fina lâmina de cedro (não mais de 3 mm de espessura), e colorido com pigmentos naturais.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Folclore da Região Norte - Artesanato


A Amazônia, na época de sua descoberta pelos europeus, no meio do século XVI, ela pode ter chegado a reunir 7 milhões de habitantes – o equivalente à população atual dos Estados do Pará e do Amazonas. O navegador português Bento da Costa, um dos primeiros brancos a percorrer o Rio Amazonas de ponta a ponta, escreveu em 1637 que “se do ar deixasse cair uma agulha, há de dar em cabeça de índio e não no solo”. Descobertas arqueológicas dos últimos quinze anos mostram que a Floresta Amazônica era ocupada por tribos muito avançadas. Elas comerciavam a grandes distâncias e construíram aldeias que se estendiam por quilômetros. Duas nações sobressaíram: a marajoara, na ilha de Marajó, e a tapajônica, na região da atual cidade de Santarém, no Pará. Quase nada sobrou desses povos, que começaram a se desenvolver mais de 1000 anos antes do desembarque de Cabral. O vandalismo dos conquistadores e a umidade da selva apagaram quase todos os vestígios de sua existência. Só ficou a cerâmica, reveladora de uma cultura de alto grau de refinamento estético.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Folclore da Região Norte - Jacundá


Jacundá é uma dança regional, de criação do nosso indígena, muito popular no Estado do Pará. Adotou o nome do peixe "jacundá", abundante na região setentrional, cuja pescaria representa a dança. É uma dança que encontra várias modalidades em diversas regiões do nosso interior, como por exemplo, "piranha", no Amazonas, e outras variantes.


Coreografia: Os participantes colocam-se em roda, homens e mulheres, alternadamente, de mãos dadas, representando o cerco. Ao centro um homem e uma mulher dançando representam o jacundá e, procuram fugir do circulo enquanto cantam uma canção singela, alusiva ao motivo. Insistem em romper o cerco formado pelos componentes do divertimento. Aqueles que permitem a saída do jacundá, terão de substitui-lo na roda, em meio da zombaria geral dos componentes.
Postagem do especial Emília e a aventura no Folclore

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Folclore da Região Norte


Parintins localizada a 392 quilômetros de Manaus é um dos principais celeiros culturais da Amazonas. Na década de 60 o boi bumbá foi para as quadras criando então o festival folclórico. A Festa é realizada sempre nos dias 28, 29 e 30 de Junho em Parintins.
Postagem do especial Emília e a aventura do folclore.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Folclore da Região Norte


A ilha de Marajó merece atenção diferenciado quanto aos vaqueiros, pois a tarefa de técnicas são difíceis. A ilha se destaca pela maior concentração de búfalos do Brasil. Belas praias, vigorante natureza e artesanato atraem visitantes. Acre, Roraima, Amapá, Tocantins tem um movimento folclórico semelhante a dos Estados que eram de influências
Postagem do especial Emília e a Aventura do Folclore

domingo, 23 de agosto de 2009

Folclore da Região Norte - Culinária


Tia Nastácia contou um pouco sobre a culinária da Região Norte.

A herança indígena predomina em toda a região Norte. Com muitos rios, os peixes de água doce são muito presentes nos pratos. É a terra do pirarucu, uma das muitas espécies de peixes, que chega a pesar 200 quilos. A mandioca aparece em muitas receitas. É utilizada de diversas maneiras: como tipos diferentes de farinha e no famoso tucupi (caldo da mandioca brava).
A riqueza natural também traz frutas diversificadas para a mesa. O açaí, por exemplo, é bastante versátil e pode ser utilizado em sucos e vitaminas, é comum ser acompanhado de farinha de mandioca ou até mesmo para complementar pratos com peixe.



O café da manhã deles é calórico. Em geral, aparece a tapioca e coisas bem consistentes, como farofas de charque com farinha, de castanha-do-pará e de castanha-de-caju e banana.





Os cardápios tradicionais de almoço e jantar incluem caldeirada de vários tipos de peixe, o pato no tucupi e o tacacá. Na sobremesa, mundico-e-zefinha. Trata-se de um doce de cupuaçu gratinado com queijo de Marajó, feito com o leite da búfala.



Aliás, o hábito do tacacá das cinco é muito comum. O caldo feito à base de tucupi, camarão seco e jambu (verdura típica da região que causa um leve adormecimento na boca) é tomado geralmente no fim da tarde. Nas barraquinhas de rua…
O peixe mais tradicional é o pirarucu, que pode chegar a 300 quilos
O cardápio da região Norte é repleto de ingredientes típicos. Terra do açaí, do cupuaçu e dos peixes amazônicos tem como marca registrada também o tucupi, o molho extraído da mandioca brava. A folha da mandioca (maniva) também é utilizada para preparar a famosa maniçoba (tipo de feijoada esverdeada que, além das carnes, leva maniva e fica sete dias no fogo brando cozinhando antes de chegar à mesa).

Postagem do especial Emília e a aventura do Folclore

sábado, 22 de agosto de 2009

Folclore na Região Norte


A Região Norte conta com os estados Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A Amazonas é o coração da Região norte, fascina todos por sua floresta, bacia hidrográfica, fauna e lendas.

Mitos, lendas, superstições, crendices, medicinas caseiras atraem estrangeiros. Com muitas influências indígenas. Pará tem seu desenvolvimento econômico no ciclo da borracha.
Postagem do especial Emília e a Aventura no Folclore.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Provérbios


Pedrinho adora esses provérbios.


O barato sai caro.

Onde há fumaça, há fogo.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Provérbios


Pedrinho descobriu mais provérbios


Quem tudo quer nada tem.


Nada como um dia depois do outro

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Provérbios


Pedrinho adora esses provérbios


Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

Cada cabeça, cada sentença.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Provérbios


Emília adora esses provérbios


Falar é fácil, fazer é que é difícil.

Cada macaco no seu galho.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Provérbios


O Príncipe Escamado adora esses provérbios.


Caiu na rede é peixe.

Filho de peixe, peixinho é.

domingo, 16 de agosto de 2009

Provérbios


Pedrinho descobriu mais alguns provérbios


Errar é humano.

Falar é fácil, fazer é que é difícil.

Filho de peixe, peixinho é.

sábado, 15 de agosto de 2009

Provérbios


Emília aprendeu mais alguns provérbios:


Pela boca morre o peixe.

Quem ama o feio, bonito lhe parece.

Quem espera sempre alcança.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Provérbios


Emília pediu para a Tia Nastácia o que são provérbios, a cozinheira respondeu:


O provérbio é fácil de decorar e transmitir em função de seu formato simples, curto e direto. Falam sobre diversos assuntos e fazem parte da cultura popular da humanidade. Encontramos provérbios para praticamente todas as situações de vida.

A amiga de Dona Benta deu alguns exemplos.


- Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

- A pressa é a inimiga da perfeição.

Cavalo dado não se olha os dentes.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Adivinhação


Emília adora essa adivinhação


Qual a coisa mais veloz do mundo?


Resposta: O Pensamento

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Adivinhações


Emília adorou essa adivinhação


Todas as mães têm.

Sem ele não tem pão

Some no inverno

Aparece no verão.


Resposta: O til~

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Adivinhações



Visconde adora essa adivinhação


Ao todo são 3 irmãos: o mais velho já se foi o do meio está conosco e o caçula não nasceu?Resposta: Passado, presente e futuro.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Adivinhações


Veja mais adivinhações que Emília descobriu.


Que o nadador faz para bater o recorde?

Resposta: Nada.



Qual a cidade Sulamericana que pende nos galhos da árvore?

Resposta: Lima

domingo, 9 de agosto de 2009

Adivinhações


Veja essas adivinhações.



O que é o que é: Quando parte uma partem as duas, quando chega uma chegam as duas?Resposta: Pernas



Qual a coisa mais veloz do mundo


?Resposta: O Pensamento


sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Adivinhações


Rabicó adorou essas adivinhações

O que tem no meio do ovo?Resposta: A letra 'V'.


O que é, o que é que se alimenta de léguas?Resposta: O Papa-léguas.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Adivinhações


Tia Nastácia contou mais algumas adivinhações.


Qual é a palavra que só tem três letras e acaba com tudo?

Resposta: Fim.


Quando é que um tigre se parece com um velho?

Resposta: Quando é um tigre de bengala.


O que é que nasce grande e morre pequeno?

Resposta: O lápis.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Adivinhações


Narizinho descobriu mais adivinhações



Por que a vaca baba?


Resposta: Porque não consegue cuspir!



O que é que anda com a barriga para trás?


Resposta: A perna da gente.



terça-feira, 4 de agosto de 2009

Adivinhações


Emília descobriu mais adivinhações.


O que é o que é:Que quanto mais cresce menos se vê?


Resposta: A escuridão


Quem morre em pé?


Resposta: A vela


Tem cabeça e não é gente, tem dente e não é pente?

Resposta: alho

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Adivinhações


Pedrinho descobriu mais adivinhações.



Quem é o rei da horta?


Resposta: O Rei Polho.
Por que o Batman colocou o batmóvel no seguro?


Resposta: Porque ele tem medo que robin.


Qual é o fim da picada?


Resposta: Quando o pernilongo vai embora.

domingo, 2 de agosto de 2009

Adivinhações


A Emília adorou essas adivinhações.



O que é, o que é o castelo que nem um rei ou rainha mora?

Resposta: O castelo de areia



Por que o louco toma banho com o chuveiro desligado?


Resposta: Porque comprou xampu para cabelos secos

sábado, 1 de agosto de 2009

Adivinhações


Pedrinho descobriu mais adivinhações.


O que é o que é? Subindo o sol Vai se encurtando descendo o sol vai se alongando?

Resposta: A Sombra


Tem coroa, mas não é rei, tem raiz, mas não é planta?

Resposta: O Dente


O que é, o que é: De dia fica no céu e à noite fica na água?

Resposta: A dentadura