quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Provérbios
Passarinho que anda com João-de-barro vira ajudante de pedreiro.
Passinho a passinho se faz muito caminho.
Pau que nasce torto nunca se endireita.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Provérbios
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Provérbios
domingo, 26 de setembro de 2010
Provérbios
sábado, 25 de setembro de 2010
Festa do Divino
A Festa do Divino em Pirenópolis é a mais significativa de todas as festas do genero no Brasil.
Doze dias de festa na manifestação popular mais importante da cidade. A festa do Divino Espírito Santo, comemorada em Pirenópolis desde 1819, reúne desfiles das bandas de música, queima de fogos, congadas, bailes, entre outros eventos.
O principal organizador e responsável pela festa é o Imperador, eleito através de sorteio realizado no Domingo do Divino do ano anterior. Em Pirenópolis o cargo pode ser ocupado por qualquer pessoa, independente da idade ou posição social (os ricos promovem a festa com seus próprios recursos; os pobres, com ajuda do povo). Criado para ser um representante da Família Real e Corte portuguesas, sua função é distribuir alimentos para a população e realizar a libertação simbólica de presos da cidade (ato que, antigamente, acontecia de verdade).
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Atividade
Responda as perguntas e descubra o que você sabe sobre o folclore
http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=1232
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Ditados Populares
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Ditado Popular
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
A Lenda dos Rios
A origem dos rios Xingu e Amazonas também faz parte do imaginário indígena. Dizem que antigamente era tudo seco. Juruna morava dentro do mato e não tinha água nem rio. Juriti era a dona da água, que a guardava em três tambores. Os filhos de Cinaã estavam com sede e foram pedir água para o passarinho, que não deu e disse: "Seu pai é Pajé muito grande, porque não dá água para vocês?" Aí voltaram para casa chorando muito. Cinaã perguntou porque estavam chorando e eles contaram.Cinaã disse para eles não irem mais lá que era perigoso, tinha peixe dentro dos tambores. Mas eles foram assim mesmo e quebraram os tambores. Quando a água saiu, Juriti virou bicho. Os irmãos pularam longe, mas o peixe grande que estava lá dentro engoliu Rubiatá (um dos irmãos) , que ficou com as pernas fora da boca.Os outros dois irmãos começaram a correr e foram fazendo rios e cachoeiras. O peixe grande foi atrás levando água e fazendo o rio Xingu. Continuaram até chegar no Amazonas. Lá os irmãos pegaram Rubiatá, que estava morto. Cortaram suas pernas, pegaram o sangue e sopraram. Rubiatá virou gente novamente. Depois eles sopraram a água lá no Amazonas e o rio ficou muito largo. Voltaram para casa e disseram que haviam quebrado os tambores e que teriam água por toda a vida para beber.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Lenda da Lua
Outra lenda indígena conta sobre a origem da lua. Manduka namorava sua irmã. Todas as noites ia deitar com ela, mas não mostrava o rosto e nem falava, para não ser identificado. A irmã, tentando descobrir quem era, passou tinta de jenipapo no rosto de Manduka. Manduka lavou o rosto porém a marca da tinta não saiu. Então ela descobriu quem era. Ficou com vergonha, muito brava e chorou muito. Manduka também ficou com vergonha pois todos passaram a saber o que ele havia feito.Então Manduka subiu numa árvore que ia até o céu. Depois desceu e foi dizer aos Jurunas que ia voltar pra árvore e não desceria nunca mais. Levou uma cotia pra não se sentir muito só. Aí virou lua. E é por isso que a lua tem manchas escuras, por causa do jenipapo que a irmã passou em Manduka. No meio da lua costuma aparecer uma cotia comendo coco. É a outra mancha que a lua tem.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
A Lenda do Sol
Para os índios o sol era gente e se chamava KUANDÚ. Kuandú tinha três filhos: um é o sol que aparece na seca; o outro, mais novo, sai na chuva e o filho do meio ajuda os outros dois quando estão cansados. Há muito tempo um índio Juruna teria comido o pai de KUANDÚ.Por isso este queria se vingar. Uma vez Kuandú estava bravo e foi para o mato pegar coco. Lá encontrou Juruna em uma palmeira inajá. Kuandú disse que ele ia morrer, mas Juruna foi mais rápido acertando Kuandú com um cacho na cabeça. Aí tudo escureceu. As crianças começaram a morrer de fome porque Juruna não podia trabalhar na roça e nem pescar. Estava tudo escuro. A mulher de Kuandú mandou o filho sair de casa e ficou claro de novo. Mas só um pouco porque era muito quente para ele. O filho não aguentou e voltou para casa. Escureceu de novo. E assim ficaram os 3 filhos de Kuandú. Entrando e saindo de casa. Portanto, quando é seca e sol forte é o filho mais velho que está fora de casa. Quando é sol mais fraco é o filho mais novo. O filho do meio só aparece quando os irmãos ficam cansados.
domingo, 12 de setembro de 2010
Pegando o Saci
sábado, 11 de setembro de 2010
Aprenda a fazer o Visconde
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
A Lenda das Amazonas
Em 1541, após descer o afluente Napo e chegar ao então Mar Dulce, nome que Pinzon deu ao Rio Amazonas, eis que Francisco Orellana é atacado por uma tribo de mulheres que, no testemunho de Frei Gaspar Carvajal, “são muito alvas e altas, com o cabelo muito comprido, entrançado e enrolado na cabeça. São muito membrudas e andam nuas em pêlo, tapadas as suas vergonhas, com os seus arcos e flechas nas mãos, fazendo tanta guerra como dez índios”. Em seu relato Carvajal narra a seguir que embora abatessem vários índios que eram comandados pelas mulheres e mesmo algumas destas, os espanhóis se viram obrigados a fugir, tendo, porém capturado um índio. Este mais tarde, ao ser interrogado, declarou pertencer a uma tribo cujo chefe, senhor de toda a área, era súdito das mulheres guerreiras, que eram acompanhadas pela chefe Canhori. O prisioneiro, respondendo a várias perguntas do comandante, disse que as mulheres não eram casadas e que sabia existir setenta aldeias delas. Descreveu a casa das mulheres como sendo de pedra e com portas, sendo todas as aldeias bastante vigiadas. Disse ainda que elas pariam mesmo sem ser casadas porque, quando tinham desejo, levavam os homens de tribos vizinhas à força, ficando com eles até emprenharem, quando então os mandavam embora. Quando tinham a criança, se homem era morto ou então mandavam para que o pai o criasse, se era mulher, com elas ficavam e a menina era educada conforme as suas tradições guerreiras, seus hábitos e suas riquezas, pois tais mulheres possuíam muito ouro e prata.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Lenda do Eldorado
No século XVI exploradores se aventuraram pelo interior da Amazônia, buscando a todo custo, aquilo que chamavam de Eldorado... Os espanhóis colonizadores das Américas assim acreditavam. A cidade tinha até um nome: Manoa. E em conseqüência muitas expedições dirigiram-se a região, destacando-se a de Gonzalo, Pizarro e Francisco de Orellana. Como muitos objetos de ouro foram encontrados durante a conquista, os espanhóis achavam que ainda faltava encontrar o lugar de onde vinha o ouro. Na verdade, certo rei ou sacerdote do povo muísca em cerimônia anual de fundo religioso, onde tava o corpo com um óleo perfumado e era coberto de ouro em pó. Em seguida, numa jangada, ia banhar-se em um lago que uns acreditavam ser guatativa, na Colômbia e outros Parina, próximo ao rio Orenoco, e outros, ainda nas Guianas. Após mergulhar, seu povo jogava objetos de ouro em culto aos deuses...
E o Eldorado, será que não passa de lenda?
Quem conhece a Serra de Carajás e sabe que é a maior província mineral do mundo. Com 1500 toneladas de ouro no município de Curionópolis, não se tem a menor dúvida: O Eldorado existe.
É no Pará.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
A Lenda da Cobra Norato
Uma bela moça indígena chamada Zelina estava na roça trabalhando e quando foi para a beira do rio beber água, sentiu uma forte dor de barriga e começou a passar mal e de joelhos na beira do rio deu à luz a um casal de gêmeos. Quando caíram nas águas do rio seus filhos viraram duas cobras, percebendo que seus filhos eram duas cobras, pensou em matá-los, mas procurou o velho pajé e pediu-lhe conselho, o velho pajé curador da tribo mandou que as lançasse ao rio e lá as duas cobras cresceram, sendo um macho e uma fêmea, o macho foi chamado de Honorato e a fêmea Maria Caninana, o tempo foi passando e as duas cobras foram crescendo, Honorato era de boa índole e Maria Caninana era uma cobra má, quando visitavam sua mãe Zelina, a mesma só tinha olhos e gostava das reinações de sua filha. Honorato que era bom moço, encantado em uma cobra, nunca aprovou as maldades de sua irmã Maria Caninana e certo dia matou sua irmã, pois já não agüentava ver suas maldades, algumas noites ele deixava a sua pele e casca de cobra à beira do rio e pedia a sua mãe que o desencantasse, mas ela não tinha coragem e antes que o dia amanhecesse, antes do galo cantar tinha que voltar para o rio e voltar a ser cobra. Para quebrar o encanto de Honorato era preciso que alguém de tamanha coragem colocasse uma gota de leite em sua boca e um corte na cauda para sair o sangue que desencantaria o moço tão belo de uma cobra tão feia. Honorato era visto nos bailes onde dançava muito, mas antes de clarear o dia desaparecia e ninguém tinha coragem de desencantar o belo rapaz, pois ninguém queria se arriscar, cansado de tanto andar e não encontrar resolveu ir para a cidade de Óbidos e lá encontrou um corajoso soldado que levou o leite na boca da cobra e com o sabre cortou-lhe a cauda para o sangue jorrar e Honorato transformou-se em um elegante e belo rapaz, deixando as águas do rio para levar uma vida normal na terra.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Lenda do Peixe Boi
Para explicar a origem do Peixe-Boi os índios contavam uma lenda que dizia que em uma certa tribo indígena, habitante do vale do Rio Solimões, no Amazonas, foi realizada uma grande festa da moça nova e pela ação de Curumi.O pajé mandou que a moça nova e o Curumi mergulhassem nas águas do rio. Quando mergulharam o pajé jogou, em cima de cada um deles, uma tala de canarana. Quando voltaram à tona já haviam se transformado em PEIXE-BOI.A partir deste casal nasceram todos os outros peixes-boi. É por esse motivo que eles se alimentam de canarana
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Lenda da Mandioca
Em uma certa tribo indígena a filha do cacique ficou grávida.Quando o cacique soube deste fato ficou muito triste, pois sonhava que a sua filha iria se casar com um forte e ilustre guerreiro, no entanto, ela estava esperando um filho de um desconhecido.À noite, o cacique sonhou que um homem branco aparecia em sua frente e dizia para que ele não ficasse triste, pois sua filha não o enganará, ela continuava sendo pura. A partir deste dia o cacique voltou a ser alegre e a tratar bem sua filha.Algumas luas se passaram e a índia deu a luz a uma linda menina de pele muito branca e delicada, que recebeu o nome de MANI.Mani era uma criança muito inteligente e alegre, sendo muito querida por todos da tribo. Um dia, em uma manhã ensolarada, Mani não acordou cedo como de costume. Sua mãe foi acordá-la e a encontrou morta.A índia desesperada resolveu enterrá-la dentro da maloca.Todos os dias a cova de Mani era regada pelas lágrimas saudosas de sua mãe.Um dia quando a mãe de Mani foi até a cova para regá-la novamente com suas lágrimas, percebeu que uma bela planta havia nascido naquele local. Era uma planta totalmente diferente das demais e desconhecida de todos os índios da floresta. A mãe de Mani começou a cuidar desta plantinha com todo carinho, até que um dia percebeu que a terra à sua volta apresentava rachaduras.A índia imaginou que sua filha estava voltando á vida e, cheia de esperanças, começou a cavar a terra. Em lugar de sua querida filhinha encontrou raízes muito grossas, brancas como o leite, que vieram a tornar-se o alimento principal de todas as tribos indígenas. Em sua homenagem deram o nome de MANDIOCA, que quer dizer Casa de Mani.
domingo, 5 de setembro de 2010
Cantiga de Roda
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Provérbios
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Lenda da Vitória Régia
Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse.
E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.
A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas. Origem: Indígena. Para eles assim nasceu a vitória-régia.
Assinar:
Postagens (Atom)