sábado, 30 de outubro de 2010

Lendas Do Rio de Janeiro - Lenda da Ilha de Paquetá - que ficou conhecida como A Gruta dos Amores

Era no tempo dos Tamoios que Itanhantã ia em sua ubá - espécie de canoa usada pelos índios - pescar e caçar na Ilha de Paquetá. Depois, ele sempre repousava no aconchego de uma gruta.

Uma indiazinha, chamada Poranga, ia diariamente encontrar Itanhantã, mas ele não lhe dava a mínima atenção. Todos os dias Poranga subia na gruta e cantava, esperando Itanhantã chegar, pescar, caçar e descansar. E todos os dias suas lágrimas caíam na pedra.

O canto e o choro de Poranga não amoleceram o coração de Itanhantã, mas suas lágrimas conseguiram abrir um buraco na pedra e, certo dia, caíram sobre os olhos do caçador adormecido. Ele se assustou e saiu correndo para a sua ubá, quando avistou Poranga e disse: "Cunhã-Porã" - moça linda em Tupi.

No dia seguinte, ao voltar ao seu local de descanso, Itanhantã reparou a linda voz da indiazinha e apaixonou-se por ela. Os dois foram felizes pelo resto de suas vidas. E as lágrimas de Poranga se transformaram na fonte que existe até hoje na Gruta dos Amores.

Dizem que quem quiser encontrar um amor para a vida inteira, basta beber da fonte da Gruta dos Amores, na Ilha de Paquetá, junto com a pessoa amada

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Dança e Festas

Danças e festas
As danças acompanham as músicas em vários rituais folclóricos, sendo as principais danças folclóricas brasileiras samba, baião, frevo, xaxado, maracatu, tirana, catira, quadrilha.
As principais festas são Carnaval, Festas juninas, Festa do Rosário, Festa do Divino, Congado e as Cavalhadas.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Trava - Língua

  • Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato. Pinga a pia, apara o prato, pia o pinto e mia o gato
  • terça-feira, 26 de outubro de 2010

    Trava - Língua

  • O padre Pedro tem um prato de prata.

  • O meu vira lata usa gravata.

  • O padre pouca capa tem, pouca capa compra
  • segunda-feira, 25 de outubro de 2010

    Trava Língua


    Os trava-línguas fazem parte das manifestações orais da cultura popular, são elementos do nosso folclore, como as lendas, os acalantos, as parlendas, as adivinhas e os contos. O que faz as crianças repeti-los é o desafio de reproduzi-los sem errar. Entra aqui também a questão do ritmo, pois elas começam a perceber que, quanto mais rápido tentam dizer, maior é a chance de não concluir o trava-línguas. Esse tipo de poema pode ser um bom recurso para trabalhar a leitura oral, com o cuidado de não expor alunos com mais dificuldades. É nessa leitura que melhor se observa o efeito do trava-línguas e, dependendo da atividade, passa a ser uma brincadeira que agrada sempre. Os trava-línguas podem ainda ser escritos para criar uma coletânea de elementos do folclore e pesquisados em diferentes fontes: livros, sites na internet ou revistas de passatempos.Um dos trava-línguas mais usados na escola são:
    "O tempo perguntou para o tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo que não tem tempo de dizer pro tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem".

    domingo, 24 de outubro de 2010

    Trava Língua


    Uma trinca de trancas trancou tancredo.
    Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato. Pinga a pia, para o prato, pia o pinto e mia o gato

    sábado, 23 de outubro de 2010

    Saci Pererê


    O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
    O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca. Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
    Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho. A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
    Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos. Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa. Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
    características do folclore brasileiro.

    sexta-feira, 22 de outubro de 2010

    Trava - Língua


    O rei de Roma ruma a Madri.
    Rosa vai dizer à Rita que o rato roeu a roupa do rei de Roma.
    O rato roer roía e, a Rosa Rita Ramalho, do rato a roer se ria!
    O rato roeu a rolha da garrafa da rainha

    quinta-feira, 21 de outubro de 2010

    Provérbios


    Contra a má sorte, coração forte.
    Coração que suspira não tem o que deseja.
    Corro de burro quando foge

    quarta-feira, 20 de outubro de 2010

    Folclore reúne lendas, superstições, dança e música


    Você certamente já deve ter ouvido falar no Saci Pererê, na Cuca e no Caipora do Sítio do Pica Pau Amarelo, não é? Eles fazem parte de um grupo bem maior de personagens do folclore brasileiro. Além deles, existem a Mula sem Cabeça, o Curupira, o Lobisomem, o Boto cor de rosa e a sereia Iara. O Dia do Folclore é comemorado 22 de Agosto.Mas esse conjunto de tradições não se resume aos personagens. Há músicas, brincadeiras, mitos, contos, superstições, artesanato e festas populares com danças folclóricas, como baião, frevo, maracatu e quadrilha.

    terça-feira, 19 de outubro de 2010

    Provérbios


    Casa de ferreiro, espeto de salgueiro.
    Casa o filho quando quiseres, a filha quando puderes.
    Casa onde não há pão, todos brigam e ninguém tem razão

    segunda-feira, 18 de outubro de 2010

    Provérbios


    Água e conselho só se dão a quem pede.
    Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
    Águas passadas não movem moinhos.

    domingo, 17 de outubro de 2010

    Dama da Meia Noite


    Diz à lenda que uma mulher jovem que não sabe que morreu vive andando pelas ruas da cidade. A tal mulher anda sempre com um vestido vermelho ou branco para encantar os homens solitários que bebem em algum bar.

    sábado, 16 de outubro de 2010

    Provérbios


    Vê quem pisas na subida, porque irás encontrá-los na descida.
    Vê-se pela aragem quem vai na carruagem.

    sexta-feira, 15 de outubro de 2010

    Lenda do Sinhozinho: Mato Grosso do Sul


    Figura mítica, um homem considerado santo por seus seguidores, Sinhozinho já se incorporou à história e ao folclore bonitense. O "mestre divino", curandeiro e milagreiro, senhor de barbas longas, olhos e cabelos claros apareceu na região por volta de 1944. "...Vestia um longo manto sob o qual seu braço esquerdo permanecia sempre escondido, sem nunca ter sido visto. Alimentava-se apenas de frutas, mandioca, peixe e mel, do qual carregava sempre um frasco e molhava os lábios constantemente. Não falava, comunicando-se apenas por gestos que fazia para o alto (...).. Sua mais famosa lenda é a da imensa serpente que vive no subsolo da cidade, e que um dia sairá e acabará com tudo, caso as pessoas não cuidem bem da natureza...
    .....Durante suas peregrinações pela região, construiu várias cruzes de madeira que deixou fincada por onde passava.

    quinta-feira, 14 de outubro de 2010

    Provérbios


    Defunto rico, defunto chorado.
    Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer.
    Deixa estar, jacaré, que a lagoa há de secar.

    quarta-feira, 13 de outubro de 2010

    Provérbios


    Quem tem unhas toca guitarra.
    Quem tudo quer tudo perde.
    Quem vai à festa sua-lhe a testa.

    terça-feira, 12 de outubro de 2010

    Culinária folclórica do Pantanal


    Para se falar da culinária pantaneira é preciso lembrar da formação histórica da cidade e dois períodos distintos e inconfundíveis. Um quando por falta de ligação interna e terrestre com as outras cidades brasileiras, vivia isolada , sob a influência dos países de língua platina. Outro depois que se estabeleceram comunicações rápidas e aéreas e ferroviária com São Paulo e Rio de Janeiro. Nesse período o rio Paraguai perde sua hegemonia como meio de transporte de carga e passageiro.



    Com poucas atenuantes, dessa influência, com os países vizinhos nasceram a maioria dos pratos mais famosos. O acentuado cosmopolitismo que se verificava na região (houve época em que a população de Corumbá se compunha de 50% de estrangeiros) trouxe como conseqüência a adoção de cozinha e hábitos caracteristicamente de origem oriental, argentina e paraguaia.


    Antes de se estabelecer a ligação direta com as grandes capitais brasileiras, por exemplo, o famoso Puchero - nome dado ao cozido - era uma especiaria indispensável dos hotéis da cidade, das colônias platinas. Mesmo nas casas mais humildes, o puchero passa a ser adotado como prato da casa, sem nenhuma conotação aparente com o prato mineiro ou simplesmente brasileiro, o cozido.


    Do Paraguai, pelas mesmas razões e com motivações talvez mais opulentas, e sua influência exercidas pelo relacionamento fronteiriço marcaram os diversos tipos de alimentação, levando em conta ainda a grande contribuição , ao povoar fazendas, região e o próprio centro urbano, veio o hábito do tereré que corresponde ao chimarrão do gaúcho, importado mais através de Ponta Porã e Bela Vista, zona de ricos ervais, servido com água em temperatura natural é muito usado nos campos, é tomado só ou em grupo disposto em círculo, proporciona momentos de descontração e integração. A chipa que é uma espécie de rosca, de forma redonda ou oval, feita de queijo.


    A sopa paraguaia, uma comida que pode ser comida a qualquer hora do dia, é também ainda hoje muito procurada, principalmente pelos membros da colônia guarani e pelos seus descendentes. A sopa paraguaia, é sólida e não líquida como poderia deduzir pelo nome, são encontrados nas casas de venda de salgado, confeitaria e bares e até mesmo em tabuleiros de vendedores ambulantes. Feita em maior escala na Semana Santa.

    segunda-feira, 11 de outubro de 2010

    Provérbios


    Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca.
    São mais as vozes que as nozes.

    domingo, 10 de outubro de 2010

    Provérbios


    Malandro é o gato, que já nasce de bigode.
    Manda e faz, servido serás.
    Manhã de nevoeiro, tarde de sol soalheiro

    sábado, 9 de outubro de 2010

    Provérbios


    Laranja madura na beira da estrada está azeda ou tem maribondo.
    Ladrão de tostão, ladrão de milhão

    sexta-feira, 8 de outubro de 2010

    Provérbios


    De graça só relógio trabalha, e assim mesmo quer corda.
    De graça, até tapa na cara.
    De graça só se dá bom dia.

    quinta-feira, 7 de outubro de 2010

    Provérbio


    Manhã de nevoeiro, tarde de sol soalheiro.
    Março marçagão, de manhã inverno, à tarde verão.
    Mate dois coelhos com uma cajadada.

    quarta-feira, 6 de outubro de 2010

    Provérbios


    Atrás de quem corre não falta valente.
    Azeite, vinho e amigo: melhor o antigo.
    A vingança serve-se fria.

    terça-feira, 5 de outubro de 2010

    Provérbios


    De Espanha, nem bom vento nem bom casamento.
    De algodão velho não se faz bom pano.
    De boas intenções o inferno está cheio.

    segunda-feira, 4 de outubro de 2010

    Provérbios


    Vozes de burro não chegam ao céu.
    Vão-se os anéis, fiquem os dedos.
    Vão-se os gatos, folgam os ratos.

    domingo, 3 de outubro de 2010

    Provérbios


    Tal pai, tal filho.
    Tamanho não é documento.
    Tantas vezes vai o cântaro à fonte que deixa lá a asa.
    Tanto vai o cão ao moinho que um dia lá deixa o focinho.

    sábado, 2 de outubro de 2010

    Provérbios


    Quem ao moinho vai, enfarinhado sai.
    Quem aqui faz, aqui mesmo paga.
    Quem avisa amigo é.

    sexta-feira, 1 de outubro de 2010

    Provérbios


    O prometido é devido.
    O que arde cura, o que aperta segura.
    O que chega fácil parte fácil.
    O que guarda sua boca conserva sua alma