Era no tempo dos Tamoios que Itanhantã ia em sua ubá - espécie de canoa usada pelos índios - pescar e caçar na Ilha de Paquetá. Depois, ele sempre repousava no aconchego de uma gruta.
Uma indiazinha, chamada Poranga, ia diariamente encontrar Itanhantã, mas ele não lhe dava a mínima atenção. Todos os dias Poranga subia na gruta e cantava, esperando Itanhantã chegar, pescar, caçar e descansar. E todos os dias suas lágrimas caíam na pedra.
O canto e o choro de Poranga não amoleceram o coração de Itanhantã, mas suas lágrimas conseguiram abrir um buraco na pedra e, certo dia, caíram sobre os olhos do caçador adormecido. Ele se assustou e saiu correndo para a sua ubá, quando avistou Poranga e disse: "Cunhã-Porã" - moça linda em Tupi.
No dia seguinte, ao voltar ao seu local de descanso, Itanhantã reparou a linda voz da indiazinha e apaixonou-se por ela. Os dois foram felizes pelo resto de suas vidas. E as lágrimas de Poranga se transformaram na fonte que existe até hoje na Gruta dos Amores.
Dizem que quem quiser encontrar um amor para a vida inteira, basta beber da fonte da Gruta dos Amores, na Ilha de Paquetá, junto com a pessoa amada
sábado, 30 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Dança e Festas
Danças e festas
As danças acompanham as músicas em vários rituais folclóricos, sendo as principais danças folclóricas brasileiras samba, baião, frevo, xaxado, maracatu, tirana, catira, quadrilha.
As principais festas são Carnaval, Festas juninas, Festa do Rosário, Festa do Divino, Congado e as Cavalhadas.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Trava - Língua
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Trava Língua
Os trava-línguas fazem parte das manifestações orais da cultura popular, são elementos do nosso folclore, como as lendas, os acalantos, as parlendas, as adivinhas e os contos. O que faz as crianças repeti-los é o desafio de reproduzi-los sem errar. Entra aqui também a questão do ritmo, pois elas começam a perceber que, quanto mais rápido tentam dizer, maior é a chance de não concluir o trava-línguas. Esse tipo de poema pode ser um bom recurso para trabalhar a leitura oral, com o cuidado de não expor alunos com mais dificuldades. É nessa leitura que melhor se observa o efeito do trava-línguas e, dependendo da atividade, passa a ser uma brincadeira que agrada sempre. Os trava-línguas podem ainda ser escritos para criar uma coletânea de elementos do folclore e pesquisados em diferentes fontes: livros, sites na internet ou revistas de passatempos.Um dos trava-línguas mais usados na escola são:
"O tempo perguntou para o tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo que não tem tempo de dizer pro tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem".
domingo, 24 de outubro de 2010
Trava Língua
sábado, 23 de outubro de 2010
Saci Pererê
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca. Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho. A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos. Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa. Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
características do folclore brasileiro.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Trava - Língua
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Provérbios
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Folclore reúne lendas, superstições, dança e música
Você certamente já deve ter ouvido falar no Saci Pererê, na Cuca e no Caipora do Sítio do Pica Pau Amarelo, não é? Eles fazem parte de um grupo bem maior de personagens do folclore brasileiro. Além deles, existem a Mula sem Cabeça, o Curupira, o Lobisomem, o Boto cor de rosa e a sereia Iara. O Dia do Folclore é comemorado 22 de Agosto.Mas esse conjunto de tradições não se resume aos personagens. Há músicas, brincadeiras, mitos, contos, superstições, artesanato e festas populares com danças folclóricas, como baião, frevo, maracatu e quadrilha.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Provérbios
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Provérbios
domingo, 17 de outubro de 2010
Dama da Meia Noite
sábado, 16 de outubro de 2010
Provérbios
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Lenda do Sinhozinho: Mato Grosso do Sul
Figura mítica, um homem considerado santo por seus seguidores, Sinhozinho já se incorporou à história e ao folclore bonitense. O "mestre divino", curandeiro e milagreiro, senhor de barbas longas, olhos e cabelos claros apareceu na região por volta de 1944. "...Vestia um longo manto sob o qual seu braço esquerdo permanecia sempre escondido, sem nunca ter sido visto. Alimentava-se apenas de frutas, mandioca, peixe e mel, do qual carregava sempre um frasco e molhava os lábios constantemente. Não falava, comunicando-se apenas por gestos que fazia para o alto (...).. Sua mais famosa lenda é a da imensa serpente que vive no subsolo da cidade, e que um dia sairá e acabará com tudo, caso as pessoas não cuidem bem da natureza...
.....Durante suas peregrinações pela região, construiu várias cruzes de madeira que deixou fincada por onde passava.
.....Durante suas peregrinações pela região, construiu várias cruzes de madeira que deixou fincada por onde passava.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Provérbios
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Culinária folclórica do Pantanal
Para se falar da culinária pantaneira é preciso lembrar da formação histórica da cidade e dois períodos distintos e inconfundíveis. Um quando por falta de ligação interna e terrestre com as outras cidades brasileiras, vivia isolada , sob a influência dos países de língua platina. Outro depois que se estabeleceram comunicações rápidas e aéreas e ferroviária com São Paulo e Rio de Janeiro. Nesse período o rio Paraguai perde sua hegemonia como meio de transporte de carga e passageiro.
Com poucas atenuantes, dessa influência, com os países vizinhos nasceram a maioria dos pratos mais famosos. O acentuado cosmopolitismo que se verificava na região (houve época em que a população de Corumbá se compunha de 50% de estrangeiros) trouxe como conseqüência a adoção de cozinha e hábitos caracteristicamente de origem oriental, argentina e paraguaia.
Antes de se estabelecer a ligação direta com as grandes capitais brasileiras, por exemplo, o famoso Puchero - nome dado ao cozido - era uma especiaria indispensável dos hotéis da cidade, das colônias platinas. Mesmo nas casas mais humildes, o puchero passa a ser adotado como prato da casa, sem nenhuma conotação aparente com o prato mineiro ou simplesmente brasileiro, o cozido.
Do Paraguai, pelas mesmas razões e com motivações talvez mais opulentas, e sua influência exercidas pelo relacionamento fronteiriço marcaram os diversos tipos de alimentação, levando em conta ainda a grande contribuição , ao povoar fazendas, região e o próprio centro urbano, veio o hábito do tereré que corresponde ao chimarrão do gaúcho, importado mais através de Ponta Porã e Bela Vista, zona de ricos ervais, servido com água em temperatura natural é muito usado nos campos, é tomado só ou em grupo disposto em círculo, proporciona momentos de descontração e integração. A chipa que é uma espécie de rosca, de forma redonda ou oval, feita de queijo.
A sopa paraguaia, uma comida que pode ser comida a qualquer hora do dia, é também ainda hoje muito procurada, principalmente pelos membros da colônia guarani e pelos seus descendentes. A sopa paraguaia, é sólida e não líquida como poderia deduzir pelo nome, são encontrados nas casas de venda de salgado, confeitaria e bares e até mesmo em tabuleiros de vendedores ambulantes. Feita em maior escala na Semana Santa.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Provérbios
sábado, 9 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Provérbios
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Provérbio
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Provérbios
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Provérbios
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
Provérbios
sábado, 2 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Provérbios
Assinar:
Postagens (Atom)