Dança ritual de origem negra, para atenuar o banzo (saudade da terra natal), com o tempo sofreu também influência indígena. Dançada no Pará e Amapá. Seguindo o ritmo determinado pelo cantador, os pares, dançam separados sem jamais se tocar, demonstrando assim habilidade e sincronia. Carimbó é também o nome do tambor, o principal instrumento deste ritual (feito de um tronco de árvore e forrado, quase sempre, com couro de veado).
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Dança: Cambindas
Dança-cortejo, alagoana, sem enredo ou drama, na qual as cantigas dançadas fazem referências a assuntos do cotidiano e santos católicos. Embora cultuem São Benedito, nos cânticos não há a menor referência a seu nome, nem o grupo possui ligações com as religiões afro-brasileiras.O Maracatu Pernambucano penetrou com tanta intensidade em Alagoas que criou formas alagoanas dessa manifestação (cambindas, samba-de-matuto, negras da costa, baianas e caboclinhas).
domingo, 29 de maio de 2011
Dança: Calango
Variante do fandango, é dança popular em Minas Gerais e Rio de Janeiro. Em Minas, o fandango se "amineirou e se transformou no calango, uma dança em ritmo quaternário, comum na região de Montes Claros (MG). " O fandango, nasceu dança vigorosa de tropeiros que o aprenderam no extremo sul do país, com seus colegas uruguaios. Sofreu modificações nas diversas regiões onde chegou e ainda é cultivado em alguns núcleos por todo o país, como no litoral paranaense. Resultante da mistura da música dos brancos da roça com a dos negros escravos, o calango firmou-se especialmente no Rio de Janeiro rural e em Minas Gerais. Martinho da Vila, fluminense de Duas Barras, compôs e gravou alguns bons calangos, puxados na viola e com instrumentos percussivos.
sábado, 28 de maio de 2011
Dança: Caboclinha
Dança cortejo alagoana, sem enredo ou drama, na qual os personagens trajam-se como nos reisados e cantam fazendo referência a caboclas, temas do cotidiano e temas de amor acompanhados por banda de pífanos. O Maracatu Pernambucano penetrou com tanta intensidade em Alagoas que criou formas alagoanas dessa manifestação (cambindas, samba-de-matuto, negras da costa, baianas e caboclinhas).
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Dança: Caiapós
Dança dramática de origem indígena, é uma variante da dança caboclinhos, com algumas modificações, no Sul, São Paulo, Minas e Rio. Há um enredo com rapto e resgate de um pequeno indígena, além do abandono dos instrumentos de sopro, que são substituídos por tambores, caixa, pandeiros e reco-recos.Herança dos índios caiapós da zona litorânea paulista. O caiapó paulista é uma dança coletiva.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Dança: Café
Dança da região de Ribeirão Preto (São Paulo),dançada por colonos italianos, no final do século passado e início deste. A coreografia lembra o apanhar e o abanar do café. No final acontece a homenagem ao cafeeiro.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Dança Burrinha
Aparece em alguns grupos de bumba-meu-boi, trata-se de um cavalinho ou burrinho pequeno, com um furo no centro por onde entra o brincante, a burrinha fia pendurada nos ombros dele por tiras similares à suspensório. / Miolo do Boi- O boi, figura central do auto, geralmente é feito com uma armação de cipó coberta de chita, grande o bastante para que um homem a vista. A cabeça que pode ser feita de papelão ou com a própria caveira do animal. "Escondido sob a armação de madeira de buriti e do couro primorosamente bordado com miçangas, lantejoulas, contas, pedras e paetês, há um homem comum. É ele - o miolo - quem dá vida e graça ao boi. É quem dança, gira, faz peripécias, move-se com incrível leveza, foge, esquiva-se, brilha, atrai olhares como um ímã. Na pele do boi estão pedreiros, estivadores, mecânicos, serventes, carroceiros movidos a cachaça, conhaque e até a guaraná Jesus, o refrigerante cor-de-rosa típico do Maranhão."
terça-feira, 24 de maio de 2011
Boi-bumbá
Folguedo - versão do bumba-meu-boi (originário do Maranhão), chegou ao Norte (Pará e Amazonas)com os migrantes nordestinos na época do ciclo da borracha. Na ilha de Parintins, a 420 quilômetros de Manaus, todo o mês de junho é marcado pela disputa entre dois blocos folclóricos, o do boi Garantido e do boi Caprichoso.Ao contrário de outras regiões, onde existem vários bois e a brincadeira não tem o caráter de competição, em Parintins, os dois bois disputam qual é o melhor. O espetáculo acontece num bumbódromo, com capacidade para 35 mil espectadores e 10 mil brincantes. Levado para a Amazônia por imigrantes maranhenses que foram no século XIX atrás dos lucros da borracha, esse boi ganhou o nome de boi-bumbá, sofreu influências indígenas e andinas e começou a sair ao som da chamada toada amazônica. A competição profissional entre Caprichoso e Garantido começou em 1966, e desde então só fez ganhar requintes de espetáculo (um desfile parecido com o das Escolas de Samba do Rio, com raio laser e o som amplificado de instrumentos eletrônicos) que transformou o Boi de Parintins na mais famosa manifestação folclórica da região Norte, patrocinada por indústrias de bebidas. Graças ao desfile amazônico, o boi pode gerar em 1996 o seu primeiro artista pop: a ex-banda de forró Carrapicho, que foi sucesso no Brasil e na França (levado pelo ator Patrick Bruel) com a música Tic Tic Tac. Gravado por Fafá de Belém e pela cantora de axé Márcia Freire, a música Vermelho (hino do Garantido, composto por Chico da Silva) também teve grande êxito, abrindo caminho para artistas de Parintins, como os levantadores de toada Arlindo Júnior e David Assayag.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Boi do Carnaval
Aparece com bastante freqüência nos carnavais em Alagoas e se constitui em uma imitação do boi, feita com armação de madeira coberta com tecidos baratos ou restos de pano, que formam o couro do animal. Sai pelo meio da rua acompanhado de um grupo, em busca de dinheiro.
domingo, 22 de maio de 2011
Bicho Brabo
Tourada, que foi introduzida pelos portugueses na época do Brasil Colônia. Ainda é comum em Mato Grosso, Goiás e São Paulo. A tourada é uma recreação popular, festiva, das zonas pastoris, e é realizada num circo ou área fechada, a arena. Nesta tourada brasileira não se mata o boi.
sábado, 21 de maio de 2011
Dança Batuque
Dança das mais expressivas do Amapá. "Os Batuqueiros tocam sentados em cima de tambores. Os cantadoressolistas e os tocadores de pandeiros ficam juntos no centro do salão, enquanto os dançadores fazem rápidas evoluções sobre si mesmos.
Nome genérico que se dá a toda dança de negros na África. Dança de umbigada com sapateado e palmas, acompanhada de cantorias ao som único da batida de tambores. No som modernizado, pode entrar viola e pandeiro. Há uma derivação da dança transformada com o nome de batuque-boi, fingindo luta entre dois oponentes, luta esta bastante parecida com a tradicional capoeira. Provavelmente este este era o batuque proibido pela velha sinhá dentro da antiga casa-grande, retratada na velha quadrilha; Batuque na cozinha / Dona sinhá não qué / Por causa do batuque / Queimei-lhe o pé!
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Balaio
O Balaio faz parte das danças do fandango...O nome da dança advém do formato que as saias das damas adquirem em determinado momento da dança quando, depois de girarem em torno de si, rapidamente, abaixam-se. O ar acumulado faz com que elas se avolumem e se arredondem tomando a forma do objeto...A palavra Balaio, nesta dança, como se deduz pelo sentido dos versos, significa cesto, geralmente de taquara, embora o termo tenha aparecido no texto de algumas cantigas e danças brasileiras (Lundu, Samba, Chula, Bumba-meu-boi), significando quadris femininos.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Balainha
Dançada em São Paulo, representa brincadeira de crianças. Figura principal a Balaia. Movimentos coreográficos e arcos semelhantes à dança de São Gonçalo.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Baianas
Dança alagoana, originária dos Maracatus Pernambucanos. O Maracatu Pernambucano penetrou com tanta intensidade em Alagoas que criou formas alagoanas dessa manifestação (cambindas, samba-de-matuto, negras da costa, baianas e caboclinhas).
terça-feira, 17 de maio de 2011
Baião
Dança popular no Nordeste do Brasil, o baião é tocado por sanfoneiros em arrastapé. O primeiro momento de sucesso da música nordestina aconteceu na virados dos anos 40 para os 50. O sanfoneiro Luís Gonzaga, foi quem difundiu o baião a partir de 1946. Do nordeste, veio para as capitais através dos sanfoneiros. Além do ritmo, a sua melodia é característica como coco, dança do Nordeste. É nessa época que o sanfoneiro Luís Gonzaga passa a ser conhecido em todo o país como Rei do Baião. Contando a dureza da vida nordestina, porém com um balanço contagiante, lança uma nova maneira de dançar. Ritmo já conhecido na metade do século 19, o baião recebeu um tratamento urbanizado por parte de autores como Luiz Gonzaga, Humberto Teixeira e Zé Dantas e se incorporou ao repertório das festas juninas. Outro compositor de sucesso é Zé do Norte, que em 1950 fica famoso com a música Mulher Rendeira. Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira cantavam "No Rio está tudo mudado, na noite de São João, em vez de tocar rancheira, o povo só dança, só pede o baião. Tem-se aí uma idéia de que, em tempos mais antigos, antes do baião entrar quase como uma espécie de música apropriada para os festejos juninos, outros ritmos dominavam a festa." Nessa época, ritmos carnavalescos, como o frevo pernambucano, passam a tocar em todo o Brasil.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Afoxé
Cortejo que sai pelas ruas de Salvador desde 1922. Acontece também em Fortaleza e no Riode Janeiro. Os participantes cantam em dialetos africanos, acompanhados de atabaques, agogôs e cabaças. Por ter origem religiosa ligada ao candomblé é conhecido como candomblé de rua. Os desfiles mais famosos acontecem durante o Carnaval da Bahia. O carnaval baiano tem muitos blocos e ranchos, que brincam ao som de ritmos afro-brasileiros. Alguns dos grupos são: só afoxés ou ranchos negros (Filhos de Gandhi, Badauê), e os blocos de índio e afro (Olodum, Apaches do Tororó, Ileaiê, Male de Balê, Olorum Babami). O principal grupo de afoxé é o Filhos de Gandhi. O desfile é organizado em grandes alas e colunas, com destaque para as personalidades participantes. "O Afoxé tem sua origem nos terreiros de Candomblé, em especial os de "Efan", nação dedicada ao culto de Oxum. Os cantos e o ritmo consagrado à Oxum e Oxalá, o "Ijexá", são, em geral, os mesmos do terreiro, mas seus movimentos são bem mais discretos e simplificados."
domingo, 15 de maio de 2011
Folclore Brasileiro: Danças dramáticas
O folclore brasileiro contém ricas e variadas danças encenadas ou representadas com algum enredo.
-De origem indígena: Caboclinhos ou cabocolinhos / Caiapós / Guerreiros / Cateretê e Cururu (em Minas Gerais, Goiás e São Paulo, onde a influência indígena foi marcante).
-De origem africana: Maracatu / Congo ou congada / Taieira / Quilombo.
-De origem portuguesa: Bumba-meu-boi, principalmente no Maranhão e Piauí. Recebe diversos nomes, conforme a região Boi-bumbá, Boi-mamão, Boizinho, Boi de reis / Folias de Reis / Cordão de bichos / Cheganças e Pastoris (no Nordeste) / Chimarrita e Fandango (no Rio Grande do Sul).
sábado, 14 de maio de 2011
Danças Brasileiras!
Danças religiosas e sagradas, dramáticas (encenadas ou representadas com algum enredo), guerreiras, fúnebres, medicinais, mágicas, de colheita (após uma boa colheita, forma-se um bailado), festivas e as puramente recreativas. Entre as danças mais conhecidas e praticadas podemos citar o cururu, a catira, a dança dos congos, dança do tambor, lundu, quadrilha, etc.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Folguedos
Festas em que predomina o espírito lúdico. Realizam-se anualmente, em diversas regiões do país, em datas mais ou menos fixas. Algumas delas têm origem religiosa, tanto católica como de cultos africanos ou mesmo do sincretismo afro-brasileiro. Essa religiosidade permanece latente na maioria dos casos.( Bumba-meu-boi, Cavalhadas, Congada, Fandango, Farra do boi, Maracatu, Moçambique, Touradas, Vaquejadas, etc)
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Danças
Algumas manifestações folclóricas são de caráter nacional e outras, de caráter regional.
1- Festas Nacionais - Duas das mais importantes manifestações folclóricas nacionais são: o carnaval e as festas juninas.
2- Festas Regionais - Nas manifestações folclóricas regionais, temos várias festas ou comemorações como : Boi-bumbá (Amazonas), Maracatu (Pernambuco), Farra do Boi (Santa Catarina)
1- Festas Nacionais - Duas das mais importantes manifestações folclóricas nacionais são: o carnaval e as festas juninas.
2- Festas Regionais - Nas manifestações folclóricas regionais, temos várias festas ou comemorações como : Boi-bumbá (Amazonas), Maracatu (Pernambuco), Farra do Boi (Santa Catarina)
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Curiosidades
O termo Folk-Lore foi empregado pela primeira vez em 22 de agosto de 1846. Donde fica agosto consagrado ao Folclore. Cultura, antropologicamente, é tudo aquilo que o homem faz, material e não materialmente, excluídas as necessidades fisiológicas. Também de difícil conceituação é a palavra povo.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Música de Roraima
A música roraimense percorre uma grande variedade de ritmos e harmonias já que é fruto da variada raça de povos que aqui vivem, desta forma temos desde grupos de cantos indígenas como é o caso do grupo de canto de índios do município de Uiramutã, assim como temos uma escola de musica estadual disseminando desde a musica clássica até a MPB, além dos festivais de música que trazem do estado uma verdadeira demonstração do que a arte musical pode proporcionar.
domingo, 8 de maio de 2011
Folclore de Roraima
O folclore roraimense é hoje o encontro das tradições trazidas pelos colonizadores nordestinos e de todas as partes do Brasil com a força das lendas e vivências dos índios que têm no seu ambiente natural uma perfeita harmonia entre homem e natureza. Festeja-se desta forma tanto os santos da igreja católica, principalmente no mês de junho, são as chamadas festas juninas como também há na tradição indígena uma forte influência na área de curandeirismo e pajelança.
sábado, 7 de maio de 2011
Folclore de Roraima: Dança
DANÇAIndo do clássico ao moderno, a dança no Estado ainda traz os grupos folclóricos de boi-bumbá e cirandas. A escola de Balé Cristina Rocha tem formado um bom número de jovens dançarinos que sempre se apresentam nos palcos da cidade. Na época das festas populares, é vez dos Cangaceiros do Tianguá entrarem em cena, levando uma coreografia recheada de elementos regionais.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Folclore do Paraná
Caracterizado pela transmissão oral de geração para geração e pelo anonimato sobre a origem de elementos como lendas e crendices populares, o folclore é uma manifestação resultante de períodos históricos e dos povos que ajudaram na formação de uma localidade. No Paraná, o folclore mistura histórias e costumes de antigas tribos indígenas, grupos de escravos, de imigrantes e também das pessoas que chegaram ao Estado na época do tropeirismo, como gaúchos, mineiros e paulistas.
Buscando manter as tradições dos primeiros habitantes do Paraná, grupos folclóricos apresentam-se com as danças e trajes típicos dos países de origem de seus antepassados. Outros realizam festas e dançam o Pau-de-fitas, a Balainha ou o Fandango, danças tipicamente paranaenses. Aliás, o Estado possui mais de 160 festas realizadas periodicamente em diversas cidades. A maioria dessas caracteriza-se pela finalidade de homenagear padroeiros e padroeiras, determinadas etnias, épocas do ano, produtos ou pratos típicos, além dos eventos tradicionais, a exemplo das Cavalhadas, da Congada e da Festa do Divino.
Dentro do folclore ainda são muito comuns a criação e disseminação de contos e lendas populares. No ano de 2005 a SEEC cadastrou mais de 200 “causos” para seu projeto “Paraná da Gente”. Entre as principais lendas paranaenses, a maioria retrata histórias envolvendo povos indígenas, assombrações, manifestações religiosas, seres fantásticos ou tesouros escondidos, além de vários contos sobre a figura de um monge chamado João Maria.
Através dessas lendas, danças e festas, a sociedade paranaense busca preservar os elementos de sua cultura que os remetem ao passado e que homenageiam aqueles que deram início à colonização do Estado, transmitindo esses valores e costumes para as novas gerações.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Folclore Catarinense
O folclore catarinense, é um dos mais diversificados do Brasil, devido aos seus componentes culturais.
Nossa região foi habitada por várias etnias, como os indígenas os italianos os alemães os poloneses e várias outras. Com os remanescentes desses primeiros povoadores das terras catarinenses onde se mesclaram, se miscigenaram na nossa formação étnica, cuja cultura se integrou a cultura africana e á européia.
Segundo o antropólogo Sílvio Coelho dos Santos (1974):
“ o litoral de santa catarina era habitado por índios. A ilha de Santa Catarina, o litoral fronteira e toda a área litoral de Laguna também estavam habitados,a população indígena que vivia nessa área litorânea foi chamada pelos europeus de Carijó. Era uma população tupi guarani, dividida em várias tribos e aldeias, e ocupavam maior parte do litoral brasileiro.
Essa tribo, já conhecia a agricultura tinha como principal atividade a pesca, para sua subsistência.
As informações que costumamos ter sobre os indígenas são, na maioria das vezes pobres ou errôneas; pouco se enfatiza que os indígenas no Brasil domesticaram e utilizavam várias espécies de vegetais como o milho, a mandioca, o fumo, a erva mate, que logo foram absorvidos pelos europeus. Além disso, os indígenas tinham grande conhecimento da fauna e da flora.”
Na área cultural dos descendentes das etnias convém a observação dos hábitos transplantados da Europa, que, se não cientificamente, folclóricos, são de certo modo assim entendidos. E estes, em maioria, estão ligados ao natal, a páscoa e ao espírito santo. Isto se entende no modo de venerar, cultuar e festejar. Para isso se segue um calendário de festas tradicionais.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Folclore do Pará
folclore é uma das manifestações mais ricas da cultura popular.
As músicas, as danças, as lendas e os mitos do Pará dão ao turista a idéia perfeita da magia amazônica e da força vibrante das raízes culturais do homem da região.
Os grupos folclóricos mostram coreografias diferentes e roupas coloridas típicas, que dão um toque de originalidade aos dançarinos e tocadores. Os ritmos envolventes e as danças do carimbó, siriá e lundu seduzem até o turista mais comportado.
Durante o ano todo é possível assistir e participar dessas festas populares, como o Boi-bumbá, a Marujada e o Çairé. Todos esses espetáculos, com muita música e dança, são marcados pela tradição, pela alegria e pelo orgulho de ser paraense.
As músicas, as danças, as lendas e os mitos do Pará dão ao turista a idéia perfeita da magia amazônica e da força vibrante das raízes culturais do homem da região.
Os grupos folclóricos mostram coreografias diferentes e roupas coloridas típicas, que dão um toque de originalidade aos dançarinos e tocadores. Os ritmos envolventes e as danças do carimbó, siriá e lundu seduzem até o turista mais comportado.
Durante o ano todo é possível assistir e participar dessas festas populares, como o Boi-bumbá, a Marujada e o Çairé. Todos esses espetáculos, com muita música e dança, são marcados pela tradição, pela alegria e pelo orgulho de ser paraense.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Tambor de Mina!
O tambor de mina é o termo pelo qual é conhecida a religião que os descendentes de negros africanos de origem jeje e nagô trouxeram para o Maranhão. É uma manifestação da religiosidade popular especificamente maranhense que tem lugar em casas de culto conhecidas como terreiros. É uma religião de possessão, onde os iniciados recebem entidades espirituais cultuadas pelo seu pai de santo em rituais conhecidos como tambor.
Nos rituais são utilizados instrumentos como tambores, cabaças, triângulos e agogôs. Mediante o toque dos instrumentos, os iniciados, em grande parte mulheres, vestidas com roupas específicas para o ritual, dançam e incorporam as entidades espirituais.
Em São Luís, duas casas de culto africano deram origem a esta forma de manifestação da religiosidade dos negros: a Casa das Minas e a Casa de Nagô.
A Casa das Minas foi fundada por negras trazidas do reino do Daomé (hoje Benim), habitado por negros Mina. Nesse terreiro são recebidas entidades espirituais denominadas voduns.
A Casa de Nagô, também fundada por descendentes de africanos, deu origem aos demais terreiros de São Luís, onde são recebidas entidades caboclas de origem européia ou nativa.
Nos rituais são utilizados instrumentos como tambores, cabaças, triângulos e agogôs. Mediante o toque dos instrumentos, os iniciados, em grande parte mulheres, vestidas com roupas específicas para o ritual, dançam e incorporam as entidades espirituais.
Em São Luís, duas casas de culto africano deram origem a esta forma de manifestação da religiosidade dos negros: a Casa das Minas e a Casa de Nagô.
A Casa das Minas foi fundada por negras trazidas do reino do Daomé (hoje Benim), habitado por negros Mina. Nesse terreiro são recebidas entidades espirituais denominadas voduns.
A Casa de Nagô, também fundada por descendentes de africanos, deu origem aos demais terreiros de São Luís, onde são recebidas entidades caboclas de origem européia ou nativa.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
BAMBAÊ DE CAIXA
É uma dança de roda com acompanhamento de instrumentos de percussão, tendo ao centro um ou dois pares de brincantes. A dança apresenta coreografia complexa com reviravoltas bruscas que exigem grande agilidade dos componentes da brincadeira. Os integrantes da roda dançam com passos rápidos e variados com os casais dançando, ora frente a frente, ora de costas, num ritmo alegre e contagiante.
O bambaê de caixa é muito presente nos municípios da Baixada Ocidental Maranhense, sobretudo São Bento e Cajapió.
O bambaê de caixa é muito presente nos municípios da Baixada Ocidental Maranhense, sobretudo São Bento e Cajapió.
domingo, 1 de maio de 2011
Dança de São Gonçalo: Maranhão
A dança de São Gonçalo é um baile popular de caráter religioso de origem portuguesa, dançado em louvor ao santo português São Gonçalo do Amarante, que viveu no século XIII.
A tradição popular considera São Gonçalo como um santo casamenteiro e dançador, que tocava viola e convertia as mulheres dançando com elas, tendo pregos em seus sapatos que feriam seus pés.
Geralmente, a dança é motivada por promessa ou voto de devoção de alguém. Em frente ao altar, com a imagem do santo tendo na mão sua viola, formam-se dois cordões de seis pessoas do sexo feminino.
As dançarinas se alternam cantando a uma só voz e fazendo movimentos para a esquerda e para a direita. Os cantos são quadras decoradas ou tiradas de improviso, com o acompanhamento de viola e rabeca.
A tradição popular considera São Gonçalo como um santo casamenteiro e dançador, que tocava viola e convertia as mulheres dançando com elas, tendo pregos em seus sapatos que feriam seus pés.
Geralmente, a dança é motivada por promessa ou voto de devoção de alguém. Em frente ao altar, com a imagem do santo tendo na mão sua viola, formam-se dois cordões de seis pessoas do sexo feminino.
As dançarinas se alternam cantando a uma só voz e fazendo movimentos para a esquerda e para a direita. Os cantos são quadras decoradas ou tiradas de improviso, com o acompanhamento de viola e rabeca.
Assinar:
Postagens (Atom)