Bloco negro característico do Carnaval da Bahia.
Os afoxés se diferenciam dos outros blocos carnavalescos por serem realizados também com um sentido religioso. As letras misturam português e línguas africanas, principalmente nagô e ioruba, e antes da saída do cortejo é feito o padê de Exu, um ritual para evitar que esse orixá perturbe o desfile.
À frente do afoxé vai uma boneca preta chamada Babalotim, conduzida por um menino de oito a dez anos. Antigamente havia reis e rainhas, como no maracatu, e quando dois afoxés se encontravam nas ruas lançavam um sobre o outro o efu, pó de chifre de carneiro com propriedades mágicas. Hoje a ênfase é dada aos ritmos, com aproximações e fusões com ritmos do Caribe, principalmente da Jamaica.
Os afoxés mais famosos são Ara Ketu, Badauê, Filhos de Gândi, Ilê Aiê. Muzenza e Olodum.
Os afoxés se diferenciam dos outros blocos carnavalescos por serem realizados também com um sentido religioso. As letras misturam português e línguas africanas, principalmente nagô e ioruba, e antes da saída do cortejo é feito o padê de Exu, um ritual para evitar que esse orixá perturbe o desfile.
À frente do afoxé vai uma boneca preta chamada Babalotim, conduzida por um menino de oito a dez anos. Antigamente havia reis e rainhas, como no maracatu, e quando dois afoxés se encontravam nas ruas lançavam um sobre o outro o efu, pó de chifre de carneiro com propriedades mágicas. Hoje a ênfase é dada aos ritmos, com aproximações e fusões com ritmos do Caribe, principalmente da Jamaica.
Os afoxés mais famosos são Ara Ketu, Badauê, Filhos de Gândi, Ilê Aiê. Muzenza e Olodum.
Instrumentos musicais: tambores
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