segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Arranca-Língua
Monstro gigantesco, macacão de mais de dez metros de altura, que atacava os rebanhos bovinos de Goiás, abatendo as vacas e arrancando-lhes apenas a língua, deixando o corpo intacto. A imprensa goiana, mineira e carioca registrou o mito, divulgando os depoimentos espavoridos dos fazendeiros.
domingo, 29 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro Oeste: Romãozinho
sábado, 28 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Bicho Papão
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: O Vaqueiro do Pantanal
A solução era usar o cavalo. Mas uma doença, a epizootia, atacou os primeiros que chegaram lá. É uma doença que ataca cavalos e burros, mais conhecida por “moléstia das cadeiras”. Desgoverna a parte traseira do animal, mas não ataca os bois.
O boi virou boi-cavalo. Em vez de freio, furam a cartilagem septo-nasal e enfiam uma argola. Nela apóiam uma rédea, que depois passam no chifre do boi-de-sela. No lombo liso, um arreio semelhante ao usado em cavalos.
O Vaqueiro do Pantanal cavalga o boi-de-sela usando longas perneiras de couro macio. Geralmente usa pele de veado, animal comum nas Campinas.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Garimpeiro
Os grimpeiros subiam as grimpas no passado, fugindo ao fisco. Eram os grimpeiros, mais tarde garimpeiros. O nome hoje não tem mais o sentido pejorativo. É o nome de homens arrojados que lutam na extração de pedras preciosas, ou de ouro, nos terrenos de aluvião ou quebrando cascalhos para a busca de metais preciosos.
O garimpeiro muda a fisionomia da paisagem em que trabalha, por causa dos desmontes. A técnica extrativa ainda é muito primária. Muitos garimpeiros são explorados. Pagam taxas altas. Quando não tem ferramentas nem capital recorrem ao meia-praça, pessoa que financia e fica com 50% do que é encontrado. Existe também o sistema de sujeição: picuá-preso, a pessoa que faz o empréstimo tem o direito da "primeira vista", de escolher o que quiser e pagar o preço que impuser.
Na Região Centro - oeste os garimpeiros se predominavam.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Cururu
O cururu é uma dança sagrada dos índios brasileiros, de origem tupi-guarani. Anteriormente era dançada nos templos. Mais tarde foi transportada para o domicilio do festeiro, onde se coloca um altar com o Santo Padroeiro do respectivo culto. É dançada exclusivamente por homens. O seu sítio de maior difusão é o Estado de Mato Grosso.
Coreografia: os bailarinos formam em duas filas, uma de frente para a outra, tendo ao lado o altar com o Padroeiro. Afastam-se em fila indiana, dando dois passos para a direita e dois passos para a esquerda, transformando a fila em pequenos círculos.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Cavalhada
As "Cavalhadas", de Pirenópolis - Goiás, destacam-se entre os eventos da Festa do Divino Espírito Santo, que ocorre naquela cidade goiana 40 dias após a Páscoa. Este drama profano e popular atrai todos os anos grande número de espectadores ao local.
As "Cavalhadas entre Cristãos e Mouros" foram introduzidas nesta área do planalto central brasileiro nas primeiras décadas do século XIX. Desenvolvem uma temática em torno de lutas simuladas de Carlos Magno e seus cavaleiros (os doze Pares de França) enviados para combater os Mouros na Península Ibérica. São representadas durante três dias, depois da procissão do Domingo, na parte da tarde, em local especialmente destinado a este tipo de manifestação folclórica e que sempre termina com a vitória dos cristãos.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Volta Senhora
Goiás.
Instrumento musical: viola.
Coreografia: Homens e mulheres que ao compasso da viola e do canto do violeiro, executam inúmeras figuras e variações, enquanto isso os dançadores são sempre ligados entre si por lenços ou paus apropriados.
domingo, 22 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Dança Serra Moreninha
sábado, 21 de novembro de 2009
Folclore Região Centro - Oeste: Dança recortado
Indumentária: caipira típica da região.
Instrumentos musicais: viola.
Coreografia: o Recortado é dançado às vezes em fileiras opostas com danças de fileira que acabam se transformando em roda. Nesta dança os cavalheiros dançam sapateando e dando umbigada ora para a direita, ora para a esquerda. Trocam de lugares, têm passos cruzados acompanhados de palmas.
O Recortado tando pode ser executado com ou sem canto.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Dança Palminha
Instrumento musical: Orquestra regional.
Coreografia: Um cavalheiro, agitando um lenço, caminha em direção a uma das damas e lho entrega, à guisa de convite para dançar. Dançam aos pares, soltos. Por fim, a dama entrega o lenço a outro cavalheiro, e dança igualmente com este. O lenço somente é devolvido ao dono depois de fazer uma volta completa.
A palminha tem figuras semelhantes às da quadrilha, principalmente os movimentos centrais, com passo à direita e à esquerda. Batem palmas, mão contra mão, no sentido inverso ao do passo, e depois com as duas mãos, girando em seguida. A coreografia desta dança assemelha-se à do caminho da roça.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Dança Marimbondo
Instrumentos musicais: pandeiro e cuíca.
Coreografia: os figurantes formam um circulo. O pandeirista ou tocador de cuíca abre a dança fazendo o instrumento soar, marcando o ritmo. O dançarino entra na roda e, equilibrando sobre a cabeça um pote de água à tona da qual bóia uma cuia, dançando e pulando
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Culinária
Dizem eles que tudo foi levado pelos bandeirantes paulistas, pelos nortistas, nordestinos: enfim, por gente de toda a parte que levava suas receitas prediletas e preparava lá na região. Ora, se isso é verdade ou não, se foram os paulistas ou nortistas que fizeram a cozinha goiana e mato-grossense, não interessa. O fato é que ela ficou.
E existe, com receitas de deixar saudades em quem teve a felicidade de provar delas.
Dona Divina Maria de Oliveira Pelles, goiana que hoje mora em Brasília, para não morrer de tanta saudade das comidas de Goiás, escreveu um livro: “Antiga e Moderna Culinária Goiana”, publicado pela Embrasa, Editora de Brasília.
É um livro dedicado às amigas e afilhadas, uma receita preparada com muito carinho de como não se esquecer da terra natal: fazendo em qualquer parte do Brasil, ou do mundo, as receitas da cozinha goiana, que essa gente continua dizendo que não existe.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Artesanato
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Artesanato (Palha e Madeira)
domingo, 15 de novembro de 2009
Folclore Região Centro - Oeste: Artesanato
Tribos importantes de Goiás, como Karajás, Tapirapés, Xeretes, Kraiôs, Apinagés, Kaiapós, Kamayurás, Kalapalos, Jurunas, Bororós, Xavantes, Yalapitis e Caraíbas (homens brancos) têm liberdade de criar e espaço garantido para expor seus trabalhos.
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Artesanato
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Folclore da Região Centro - Oeste: Artesanato
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Folclore da Região Nordeste: Cozinha Baiana
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Folclore da Região Nordeste: Culinária
domingo, 8 de novembro de 2009
Folclore da Região Nordeste - A Mãe d' água
sábado, 7 de novembro de 2009
Folclore da Região Nordeste: Guajara
ManDuende de Almofala, município de Acaraú, Ceará.
Manifesta-se nas noites de inverno, raras vezes nos dias de verão, imitando vozes de animais, ruídos de caçador, pescador, colhedor de mel de abelhas, fingindo cortar árvores, assombrando os viajantes que passam perto do seu mangue e mesmo surgindo, como um pato, nas residências próximas, perturbando a tranqüilidade normal.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Folclore da Regiao Nordeste: Lago Encantado de Grongonzo
municipal. É um morro arredondado. A lenda diz ali encontrar-se, às vezes, um grande lago, que desaparece depois, sem deixar vestígios. Quem o viu, não verá duas vezes. Não é possível a mesma pessoa vê-lo duas vezes na vida.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Folclore da Região Nordeste: Capelobo
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Folclore da Região Nordeste - Biatatá
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Folclore da Região Nordeste: A Princesa Encantada de Jericoacoara
Na cidade de Jericoacoara, no Ceará, diz a lenda que, debaixo do morro do farol local, existe uma linda princesa encantada, morando numa gruta, cheia de riquezas. Só se desencantará se alguém for sacrificado. A Princesa está transformada numa serpente, com a cabeça e os pés femininos. Faz-se uma cruz com o sangue humano no dorso da cobra. E ela voltará a forma humana para sempre. Perto da praia, quando a maré está baixa, há uma furna onde só se pode entrar agachado. Esta furna de fato existe. Só se pode entrar pela boca da caverna, mas não se pode percorrê-la, porque, está bloqueada por um enorme portão de ferro.
A cidade encantada e a princesa estariam além daquele portão. A encantadora princesa está transformada, por magia, numa serpente de escamas de ouro, só tendo a cabeça e os pés de mulher.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Folclore da Região Nordeste: Quibungo
domingo, 1 de novembro de 2009
Folclore da Região Nordeste: Besta Fera
Seria um ser fantástico metade homem metade cavalo, lembrando em centauro, mas que anda apoiado sobre as duas patas traseiras, em pé, como um homem. O barulho dos seus cascos correndo é motivo mais que suficiente para as pessoas se trancarem em suas casas nessas noites.