Tem gente que insiste em dizer que em Goiás não há uma cozinha realmente típica, da região. Nem em Mato Grosso.
Dizem eles que tudo foi levado pelos bandeirantes paulistas, pelos nortistas, nordestinos: enfim, por gente de toda a parte que levava suas receitas prediletas e preparava lá na região. Ora, se isso é verdade ou não, se foram os paulistas ou nortistas que fizeram a cozinha goiana e mato-grossense, não interessa. O fato é que ela ficou.
E existe, com receitas de deixar saudades em quem teve a felicidade de provar delas.
Dona Divina Maria de Oliveira Pelles, goiana que hoje mora em Brasília, para não morrer de tanta saudade das comidas de Goiás, escreveu um livro: “Antiga e Moderna Culinária Goiana”, publicado pela Embrasa, Editora de Brasília.
É um livro dedicado às amigas e afilhadas, uma receita preparada com muito carinho de como não se esquecer da terra natal: fazendo em qualquer parte do Brasil, ou do mundo, as receitas da cozinha goiana, que essa gente continua dizendo que não existe.
Dizem eles que tudo foi levado pelos bandeirantes paulistas, pelos nortistas, nordestinos: enfim, por gente de toda a parte que levava suas receitas prediletas e preparava lá na região. Ora, se isso é verdade ou não, se foram os paulistas ou nortistas que fizeram a cozinha goiana e mato-grossense, não interessa. O fato é que ela ficou.
E existe, com receitas de deixar saudades em quem teve a felicidade de provar delas.
Dona Divina Maria de Oliveira Pelles, goiana que hoje mora em Brasília, para não morrer de tanta saudade das comidas de Goiás, escreveu um livro: “Antiga e Moderna Culinária Goiana”, publicado pela Embrasa, Editora de Brasília.
É um livro dedicado às amigas e afilhadas, uma receita preparada com muito carinho de como não se esquecer da terra natal: fazendo em qualquer parte do Brasil, ou do mundo, as receitas da cozinha goiana, que essa gente continua dizendo que não existe.
EU GOSTO DE VER O SITÍO
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