É uma superstição da Bahia, forma confusa em que o nome denuncia deturpação do mboitatá, a cobra-de-fogo, um dos mais antigos mitos do Brasil, já citado pelo venerável José de Anchieta em1560. Donald Pierson informa: “Dizem que o biatatá é uma mulher que habita o mar, aparecendo sobre a água apenas de noite e aumentando gradualmente de tamanho até adquirir proporções enormes e lançar uma sombra imensa e aterrorizadora.”
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