A festa do Divino é uma festividade folclórico-religiosa. Tem início no domingo da Ascensão com o “levantamento do mastro” e termina na festa de Pentecostes, com a caracterização de uma Sala do Trono, onde o Imperador, a Imperatriz, e o Capitão do Mastro são os personagens centrais da festa. A festa do Divino remonta há séculos; trata-se de um paralelo entre o folclórico e o litúrgico, com um fundamento histórico trazido de Portugal durante a colonização.
Sendo uma festa originariamente portuguesa, ganhou nuances caboclas com a agregação de usos e costumes tipicamente regionais. Às cinco horas da manhã, há repique de sinos e espocar de fogos, ocasião em que as bandeiras do Divino percorrem as ruas centrais da cidade. Após a alvorada, é servido aos participantes iguarias típicas, cuja confecção nos foi legada pelos indígenas. Há cânticos e danças misturadas ao incessante bater dos pilões. Três personagens são encontrados na festa: a Imperatriz, o Imperador e o Capitão do Mastro.
A história da Imperatriz Isabel é contada com muita devoção pelos fiéis católicos. Era uma época conturbada no Brasil Português, quando a vida econômica agravava-se devido às lutas internas, políticas e bastidores, perturbando a administração e pondo em risco a segurança do trono. Foi então que a soberana teve a atitude insólita, abdicando a coroa em favor do Divino Espírito Santo. Profundamente religiosa e possuidora de uma fé inabalável, a soberana resolveu que, enquanto não fossem solucionados os graves problemas, reinaria sobre Portugal a terceira pessoa da Santíssima Trindade.
A Imperatriz recolheu-se a um convento e aguardou os acontecimentos. Atendendo aos apelos do povo, a Imperatriz resolveu retornar ao trono, realizando novo cortejo à Catedral, revestindo-se de sua realeza. A prtir de então, a Imperatriz repetia todos os anos, no dia de Pentecostes, a cerimônia de consagração do reino do Divino Espírito Santo, em ação de graças pela felicidade e prosperidade.
Com músicas apropriadas, tanto as de rua como as sacras, na sua maioria criação dos músicos locais, a igreja ricamente ornamentada, com seus paramento de cores berrantes, portais, altares, púlpitos, realiza a festa, que é comemorada com grande alegria e respeito religioso. O pão bento, a ser distribuído ao povo, é confeccionado pela fina flor mato-grossense, em casa escolhida para esse fim.
Sendo uma festa originariamente portuguesa, ganhou nuances caboclas com a agregação de usos e costumes tipicamente regionais. Às cinco horas da manhã, há repique de sinos e espocar de fogos, ocasião em que as bandeiras do Divino percorrem as ruas centrais da cidade. Após a alvorada, é servido aos participantes iguarias típicas, cuja confecção nos foi legada pelos indígenas. Há cânticos e danças misturadas ao incessante bater dos pilões. Três personagens são encontrados na festa: a Imperatriz, o Imperador e o Capitão do Mastro.
A história da Imperatriz Isabel é contada com muita devoção pelos fiéis católicos. Era uma época conturbada no Brasil Português, quando a vida econômica agravava-se devido às lutas internas, políticas e bastidores, perturbando a administração e pondo em risco a segurança do trono. Foi então que a soberana teve a atitude insólita, abdicando a coroa em favor do Divino Espírito Santo. Profundamente religiosa e possuidora de uma fé inabalável, a soberana resolveu que, enquanto não fossem solucionados os graves problemas, reinaria sobre Portugal a terceira pessoa da Santíssima Trindade.
A Imperatriz recolheu-se a um convento e aguardou os acontecimentos. Atendendo aos apelos do povo, a Imperatriz resolveu retornar ao trono, realizando novo cortejo à Catedral, revestindo-se de sua realeza. A prtir de então, a Imperatriz repetia todos os anos, no dia de Pentecostes, a cerimônia de consagração do reino do Divino Espírito Santo, em ação de graças pela felicidade e prosperidade.
Com músicas apropriadas, tanto as de rua como as sacras, na sua maioria criação dos músicos locais, a igreja ricamente ornamentada, com seus paramento de cores berrantes, portais, altares, púlpitos, realiza a festa, que é comemorada com grande alegria e respeito religioso. O pão bento, a ser distribuído ao povo, é confeccionado pela fina flor mato-grossense, em casa escolhida para esse fim.
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