segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Lenda Indígena: A GALINHA GRANDE

Nas estradas pouco trafegadas aparece um animal, sob a forma de uma galinha, acompanhado de uma grande ninhada de pintinhos. A galinha e os pintinhos vivem mariscando, e quando avistam ou são avistados por alguém, começam a crescer e acabam atacando o viajante, que tem que se defender com armas até eles desaparecerem.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A Feijoada faz parte do Folclore!

A Feijoada é o resultado da mistura de costumes alimentares europeus e a criatividade do escravo africano. Normalmente a comida dos escravos era feita de fubá, milho e feijão e sal. Pouco depois se juntaram a isso sobras de carne de porco como orelhas, pés, rabo e língua Estava criada assim a feijoada.

domingo, 23 de janeiro de 2011

O CAIRARA

Na tribo dos Bororós havia um pajé muito sábio. Ele vivia triste por ser gordo e por isso todos o chamavam de cairara. Certo dia, ele descobriu uma erva que os macacos comiam e os conservavam sempre esbeltos e ágeis. Resolveu tomar um chá feito da erva, para ver se ficava esbelto como os macacos.
Durante sete dias ingeriu a porção. Ficou esbelto, os cabelos finos se alongaram, as pernas encolheram. Ficou assustado quando viu que até um rabo começou a aparcer. Parou de beber o líquido, mas a transformação continuou.
Hoje o cairara é uma espécie de macaco fino, inteligente e engenhoso que vive nas matas da Amazônia.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Artesanato Tocantins

O artesanato feito com o capim dourado, só é encontrado no Cerrado do Jalapão, no Estado do Tocantins. São artesanatos produzidos por artesãos da comunidade Mumbuca, formada por pequenos agricultores/artesãos que sobrevivem do extrativismo na região do Jalapão. A comunidade Mumbuca, transformou o artesanato de capim dourado em sua principal fonte de renda. Estudos botânicos e de manejo comunitário estão sendo realizados para garantir a exploração sustentável do capim dourado – colhido apenas uma vez ao ano nas veredas do Jalapão. E crescente a popularidade do artesanato de capim dourado. A planta, que só existe nessa região, permite a realização de trabalhos de extrema beleza. As bolsas, cintos, pulseiras, bandejas, vasos, descansos e chaveiros feitos com a palha ficam com a aparência e o impressionante brilho do ouro. Valorizadas quase como o metal, algumas peças de capim dourado chegam a custar caras no exterior. A arte originou-se no vilarejo de Mumbuca, TO, composto por remanescentes de antigos quilombos. Uma das mais antigas artesã é Dona Miúda. Ela ficou conhecida por ter popularizado a arte na região, conta que aprendeu a técnica de sua mãe e sua avó que, por sua vez, aprenderam de índios que habitavam a região. Na sua opinião falta qualidade em muitos trabalhos que não respeitam a tradição. Ela diz que "agora qualquer um faz" e defende algum tipo de identificação para diferenciar a origem das peças e também a planta que se encontra ameaçada de existência, que cresce nas margens dos vários rios que entrecortam o Jalapão.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Artesanato da Amazônia

As peças que compõem o artesanato amazônico são ricas em detalhes indígenas. Cerâmica, colares, pulseiras, utensílios domésticos, e uma infinidade de outras peças decorativas. O artesanato regional está diretamente ligado a elementos da cultura local, e até mesmo a matéria-prima utilizada para a produção das peças têm origem na floresta, como sementes, fibras, madeiras, ou a argila para compor peças em cerâmicas. Tudo aproveitado pelos artesãos com criatividade, originalidade e beleza, resultando em belos produtos . Em Manaus, é fácil encontrar produtos do tipo em feiras permanentes de artesanatos. Outras preciosidades podem ser encontradas ainda em lojas de artesanato ou à exposição em museus.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Artesanato do Pará

No artesanato paraense são utilizados todos os tipos de materiais retirado da própria região, como o barro, sementes, pedras preciosas, palhas, enfim até a escama de pirarucu são aproveitadas. O artesanato que mais simboliza a cidade de Belém são as cerâmicas marajoaras e tapajônicas, que são encontradas e fabricadas em olarias no bairro de Icoaraci. A palha também é muito utilizada, na qual são tecidos cestos, peneiras, esteiras, e o tipita (material utilizado para extrair o tucupi). As sementes das frutas da região estão sendo aproveitadas na confecção de bolsas, artesanato, bijuterias, etc. Com as pedras preciosas, são confeccionados diversos materiais, mas principalmente jóias, que são facilmente encontradas no pólo joalheiro do São José Liberto. As cuias que são utilizadas para tomar o tacacá, também são trabalhadas com pinturas tipicamente paraenses e servem como adorno para decoração. Miriti ou Buriti. Uma palmeira brasileira que é doce é vinho e é brinquedo: os brinquedos de miriti. nascidos da espetacular capacidade de adaptação do caboclo brasileiro à natureza que o circunda, os brinquedos de miriti são a expressão da sensibilidade e da representação ingênua do universo ribeirinho da região de Abaetetuba, uma cidade vizinha de Belém, distante hora e meia de carro e balsa, ou duas horas de barco, o transporte mais usado, talvez até pela calma e placidez que a floresta e os igarapés sugerem. Os brinquedos são feitos uma única vez por ano, no período de agosto e setembro, sendo somente comercializados durante as festividades do Círio, muito vendidos em épocas dos festejos, com o miriti, também utiliza-se a tala retirada dele para confecção de pipas.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Artesanato da Ilha de Santa Catarina!

A principal atividade artesanal da Ilha de Santa Catarina é a confecção de rendas de bilro. Tais rendas são muito apreciadas e alcançam bom preço no mercado. A confecção de rendas é uma atividade que é ensinada de mãe para filha e há diversos tipos de pontos, conforme a peça a ser elaborada: Tramóia, Perna Cheia, Margarida, Trança, Pano, Meio Ponto e outros.
A cerâmica rústica é outra atividade artesanal desenvolvida, especialmente na confeção de artefatos de uso doméstico tais como moringas, potes, alguidares, panelas, jarros e vasos. Em pequena escala, são confeccionados bonecos e reproduções miniaturas da dança do Boi de Mamão, Pau de Fitas e da Orquestra dos Sapos.
Além disso, a confecção de cestos e balaios, algum artesanato de palha e poucos teares manuais são também práticas comuns na Ilha de Santa Catarina.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Trava língua

Jacaré
Já caiu
Na jaca do cajá
Já caiu
Jacaré

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Cantiga do Folclore!

1, 2, 3 indiozinhos
4, 5, 6 indiozinhos
7, 8, 9 indiozinhos
10 no pequeno bote

Iam navegando pelo rio a baixo
Quando o jacaré se aproximou
E o pequeno bote
Com os indiozinhos
Quase, quase, virou

Mas não virou.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Passatempo

Passatempo

sábado, 15 de janeiro de 2011

Passatempo

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Trava língua

Trava - Língua são versos que ficam difíceis de falar.

- Pinto pelao pulou da panela para o penico
- Três tigres tristes comiam num prato de trigo
- Porco crespo e toco peto! Toco preto e porco crespo

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Ditados Populares

Os ditados populares são como provérbios e sempre trazem algum exemplo de moral.

- Quem sai na chuva e para se molhar
- Depois da tempestade vem a bonança
- Arco  íris é sinal de felicidade
- Homem que passa em baixo do arco íris vira mulher
- Trevo de quatro folhas dá sorte para quem colhe

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Crendices Populares

Você Sabia que se você sentir coceira na mão direita é sinal de dinheiro que sai? Já se a coceira é na mão esquerda o sinal é dinheiro que entra!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Artesanato do Nordeste

O Ceramista mais famoso do nordeste foi o mestre Vitalino (1909 - 1963) ! Seus bonecos de barro representavam figuras típicas do nordeste brasileiro!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Lavagem das Escadarias do Bonfim!

Todos mês de Janeiro milhares de romeiros de todo o país se reúnem em Salvador pra lavar as escadarias da Igreja do Nosso Senhor do Bonfim! Um cortejo com 500 baianas abre a festa! Haja água!

domingo, 9 de janeiro de 2011

Curiosidades Saci Pererê


O Saci Pererê é a nossa lenda que melhor demonstra a união das nossas raças. No início, os índios o conheciam como Yaci - Yaterê! Era um índio de uma perna só. Quando os negros escravos ouviram a história, fizeram algumas modificações. Daí os negros contaram para os brancos portugueses e como os portugueses naquela época usavam gorro vermelho, colocaram um na cabeça do Saci e ele virou o Saci Pererê.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Lenda das Cataratas (Foz do Iguaçu)

Os índios caingangues, que habitavam as margens do rio Iguaçu, acreditavam que o mundo era governado por M'Boy, o Deus Serpente, filho de Tupã.
            O cacique da tribo, Ignobi, tinha uma bela filha chamada Naipi. Devido a sua beleza, Naipi seria consagrada ao Deus M'Boy, passando a viver somente para seu culto. Havia, porém, entre os caingangues, um jovem guerreiro chamado Tarobá, que ao ver Naipi, por ela se apaixonara.
            No dia em que foi anunciada a festa de consagração da bela índia, quando o cacique e o pajé bebiam "cauim" (bebida feita de milho fermentado) e os guerreiros dançavam, Tarobá fugiu com Naipi em uma canoa, que seguiu rio abaixo, arrastada pela correnteza.
            Quando M'Boy soube da fuga, ficou furioso. Penetrou então nas entranhas da terra e retorcendo o seu corpo, produziu uma enorme fenda, que formou uma catarata gigantesca. Envolvidos pelas águas dessa imensa cachoeira, os fugitivos caíram de grande altura.
            Naipi transformou-se em uma rocha abaixo da cachoeira, perpetuamente fustigada pelas águas revoltas e Tarobá foi convertido em uma palmeira, situada a beira do abismo. Debaixo dessa palmeira acha-se a entrada de uma gruta onde o monstro vingativo vigia, eternamente, as suas duas vítimas.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Festas do Povo

Fogueiras, bandeirolas, mastros coloridos... muita dança e animação. Já adivinhou, não? Todos nós conhecemos muito bem a tradição das festas dos mês de junho. Se você for a um arraial arretado de bom este mês, certamente irá ouvir a música "a fogueira está queimando/ em homenagem a São João/ o forró já começou/ vamos gente, arrasta pé nesse salão...". Mas de onde vem essa história de fogueira no São João? A Turma do Plenarinho pesquisou e descobriu uma lenda muito especial:
Nossa Senhora e Santa Isabel eram muito amigas. Por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência. Mas um dia, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora para uma visita especial: contar à amiga que estava esperando um bebê que se chamaria João Batista.
E como naquele tempo não havia correio, telefone, muito menos Internet e e-mails, Nossa Senhora quis saber de que forma seria informada sobre o nascimento do pequeno João. Para alegrar a amiga, Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande para que a fumaça pudesse ser vista a longa distância. Combinou também que mandaria erguer um grande mastro com um boneco e, sobre ele, muitas fitas.
Um dia, lá de sua casa, que ficava bem longe, Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça e as fitas balançando. Era 24 de junho. Tinha nascido João Batista. Feliz com a notícia, Nossa Senhora foi visitar a amiga e, juntas, comemoraram o nascimento do bebê. E assim, começou a ser festejado o São João - com fogueira, mastro, bandeirolas, danças e outros enfeites, como foguetes, lampiões e muito mais! A tradição continua até hoje.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Lenda do Bode Preto!

No sertão existe um inseto que habita o subsolo, e fura o terreno para abrigar-se. A terra extraída do lugar em que escava, lembra a forma do fundo de uma garrafa. Diz o caipira ser a pegada do duende.
Entes há, acreditam, que patuam nas sextas-feiras santas, nalguma encruzilhada onde os caminhos se bifurcam, à meia-noite, com o gênio do mal, metamorfoseando-se em um grande Bode Preto, conquistando a felicidade em troca da alma e selando com algumas gotas de sangue, contratos macabros minutados pelo próprio demônio.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Parlenda!

As Parlendas são formas literárias tradicionais, rimadas com caráter infantil ,de ritmo fácil e de forma rápida. Não são cantadas e sim declamadas em forma de texto,estabelecendo-se como base a acentuação verbal.São versos de 5 ou 6 silabas recitadas para entender, acalmar, divertir as crianças, ou mesmo em brincadeiras para escolher quem inicia a brincadeira ou o jogo,ou mesmo aqueles que podem brincar.O motivo de uma Parlenda é apenas o ritmo como ela se desenvolve, o texto verbal é uma série de imagens associadas e obedecendo apenas o senso lúdico,ela pode ser destinada a fixação de números ou idéias primarias, dias da semana,cores,dentre outros assuntos.Veja alguns exemplos:

Dedo Mindinho
Seu vizinho,
Maior de todos
Fura-bolos
Cata-piolhos.

Rei
Capitão
Soldado
Ladrão
Menino
Menina
Macaco Simão
Uma,duna ,tena,catena
Gurupi, gurupá
Solá, soladá
Conte bem
Que são dez.


Um,dois,feijão com arroz.
Três,quatro,feijão no prato.
Cinco , seis, chegou minha vez
Sete, oito , comer biscoito
Nove, dez , comer pastéis.



 Amanhã é domingo,
Pé de cachimbo
Galo monteiro
Pisou na areia.
Areia é fina.
Que dá no sino.
O sino é de ouro.
Que dá no besouro.
O besouro é de prata.
Que dá na barata.
A barata é valente.
Que dá no tenente.
O tenente é mofino.
Que dá no menino.
O menino é danado.
Que dá no Soldado.
O Soldado é Valente.
Que dá na gente...

Sola,sapato,
Rei,Rainha
Onde quereis
Que eu vá dormir?
Na casa de mãe
Aninha.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Superstições

Arco- íris – Quem passar por debaixo do arco-íris muda de sexo: o homem vira mulher, e a mulher vira homem.
Coceira – Sua mão esquerda está coçando? Então, prepare-se para receber um bom dinheiro extra. Se por acaso a mão que estiver coçando for a direita, tome cuidado: é provável que perca uma grande quantia. Coceira na sola do pé significa viagem ao exterior.
Estrela Cadente – Viu uma estrela cadente? Faça um pedido, porque, segundo a crença de muita gente, é garantia de que ele vai se realizar.
Elefante – Ter um elefante de enfeite, sobre um móvel qualquer, sempre com a tromba erguida mas de costas para a porta de entrada, evita a falta de dinheiro. Outra figura que garante carteira cheia é o Buda. Ele deve ficar em cima da geladeira, sobre um prato cheio de moedas.
Orelha Quente  – Se sua orelha esquentar de repente, é porque alguém está falando mal de você. Nesses casos, vá dizendo o nome dos suspeitos até a orelha parar de arder. Para aumentar a eficiência do contra-ataque, morda o dedo mínimo da mão esquerda: o sujeito irá morder a própria língua.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Superstições

Quem é que nunca entrou em um casa nova com o pé direito ou não bateu na madeira para isolar o azar? Algumas superstições já fazem parte do dia-a-dia das pessoas. É comum ouvir que nós, brasileiros, somos um povo muito supersticioso. Você sabe o que isso significa? Uma pessoa supersticiosa possui apego infundado a qualquer coisa que lhe dizem, crê em fatos sem fundamento real, segue conselhos que nascem da crendice popular. É algo que passa de avós para netos, entre amigos, de geração a geração, é a chamada história oral. Veja abaixo algumas superstições bastante conhecidas e avalie você mesmo o quanto é supersticioso ou não.

Pé direito – Devemos sair de casa e entrar em qualquer lugar, sempre com o pé direito, para evitar o azar.
Borboleta- Ver uma borboleta voar dá sorte para o dia.
Gato – Se tivermos um gato e formos mudar de casa, é bom passar manteiga em suas patinhas, para que ele não volte para a casa antiga.
Gato Preto- Na idade média, acreditava-se que os gatos eram bruxas transformadas em animais. Por isso a tradição diz que cruzar com gato preto é azar na certa. Os místicos, no entanto, têm outra versão. Quando um gato preto entra em casa é sinal de dinheiro chegando.
Sal grosso – Deixar um copo de vidro cheio de sal grosso no canto da sala, traz sorte.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Iemanjá

Iemanjá, a rainha do mar têm poderes sobre todos aqueles que entram em seu domínio, o mar. Venerada e respeitada por pescadores e todos aqueles que vivem no mar, pois a vida dessas pessoas estão em suas mãos, segunda a lenda é ela quem decide o destino das pessoas que adentram seu império: enseadas, golfos e baías. Dona de poderes, a tranquilidade do mar ou as tempestades estão sob o seu domínio. "Afrodite brasileira", Iemanjá é a padroeira dos amores e muito solicitada em casos de desafetos, paixões conflituosas, desejos de vinganças, tudo pode ser conseguido caso ela consinta.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Superstições Folclóricas: Sorte ou Azar

Por sua origem popular, as crendices e superstições também integram o folclore de um povo. São muitas as superstições e crendices do folclore brasileiro. Entre elas, acredita-se que dá azar passar debaixo de uma escada, quebrar um espelho ou cruzar com um gato preto na rua. Muita gente também teme as sextas-feiras que caem no dia 13, em especial quando se trata do mês de agosto - que é "mês de desgosto" ou "mês de cachorro louco".

As superstições, porém, não dizem respeito somente a azar, como também à sorte. Insetos como a joaninha e o louva-a-deus são vistos como portadores de boa-sorte. Fazer pedidos quando se vêem estrelas cadentes, jogar moedas em fontes, comer lentilhas ou pular sete ondas no ano novo seriam garantias de realização de desejos.

Mas as crendices também podem estar relacionados a diversos outros fatos. Por exemplo, diz-se que, quando sentimos a nossa orelha esquerda ardendo, é porque alguém está falando mal de nós. Aliás, nesses momentos, é aconselhável morder o colarinho da camisa ou a gola da blusa que se está usando. Assim, quem está falando mal de nós morde a língua e cala a boca.