No sertão existe um inseto que habita o subsolo, e fura o terreno para abrigar-se. A terra extraída do lugar em que escava, lembra a forma do fundo de uma garrafa. Diz o caipira ser a pegada do duende.
Entes há, acreditam, que patuam nas sextas-feiras santas, nalguma encruzilhada onde os caminhos se bifurcam, à meia-noite, com o gênio do mal, metamorfoseando-se em um grande Bode Preto, conquistando a felicidade em troca da alma e selando com algumas gotas de sangue, contratos macabros minutados pelo próprio demônio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário